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Artigos-->AOS AMIGOS DA USINA, FELIZ NETAL!... -- 20/12/2006 - 15:59 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


GÊNESIS – A ARCA DE NOÉ

(por Domingos Oliveira Medeiros)



E os homens cresceram e se multiplicaram

Por mil semelhantes que foram gerados

Mulheres de carne que despertaram desejos

Criaram a mentira e outros pecados

E Deus determina que o homem é mortal

Pelo pecado da luxúria, que é capital

Homens por Deus que foram criados



E vendo Deus a podridão que reinava

Entre os seres de Sua inteira criação

Arrependeu-se de ter criado o homem

E resolveu tomar a grande decisão

Pois a terra estava agora corrompida

E não fazia mais sentido qualquer vida

E Deus chamou Noé para a missão



Mandou construir a arca de madeira

Medindo trezentos côvados (*) de comprido

Cinqüenta de largo e trinta do alto

Com três andares de espaço bem medido

A construção de madeira assim surgia

Na pretensão de acabar com aquela orgia

Da criatura que havia se perdido



Assim foi feito e a missão cumprida

E Deus então fez ciente a intenção

Mandaria à terra um grande dilúvio

Quarenta dias e noites de duração

Para que perecessem todos os viventes

Considerados pecadores e doentes

Que não tivessem chances de salvação



E mandou que na arca nela entrassem

Noé e sua família, entes queridos

Com casais de sete machos e sete fêmeas

De vários animais e aves escolhidos

Protegidos e guardados na embarcação

Esperaram pela grande decisão

Que lhes trariam muitos anos bem vividos



Assim, no ano seiscentos da vida de Noé

No dia dezessete do sétimo mês que se findou

Romperam-se abismos, abriram-se cataratas

E caiu a chuva que a terra logo inundou

Guardados da chuva e bem agasalhados

Os escolhidos por Deus, eternos amados

A nova vida assim recomeçou



Tão logo o por do sol e o amanhecer do dia

Toda a carne que foi deixada lá de fora

De tudo que é ser e animal que se movia

Pereceu e se fez morte e foi embora

Ficando somente Noé e seus convidados

Que por Deus foram sempre abençoados

E assim o verdadeiro amor de novo se fazia



Amor por Cristo, e em Cristo. E por tudo que ele criou. E n a forma como nos ensinou.

Amando nossos semelhantes, tal como Ele nos amou. Praticando a tolerância e a fraternidade. A compaixão. O perdão sem troco. Desinteressado. O esquecimento sincero. Neste NATAL, como em todos os dias de natais que aniversariam em nossos corações, vamos adiantar o nosso relógio e, ao invés de ficar esperando, vamos buscar a paz, o amor, a justiça e a liberdade, praticando a fé. Mesmo os que se dizem ateus ou agnósticos, sigamos o mesmo caminho mostrado por Cristo, ou por quem quer que seja, são os únicos caminhos que dão sentido à vida e à morte. FELIZ NATAL. Domngos.



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