Quando somos crianças ou adolescentes firmamos o nosso pensamento no dia do nosso aniversário dos dezoito anos de idade. Isso se dá porque queremos ficar independentes, ser donos do nosso próprio destino e ainda queremos tirar a nossa Carteira de Habilitação para dirigir o nosso próprio veículo. Na expressão popular, ao atingir esse objetivo já nos tornamos donos do nosso próprio nariz. No entanto, depois que atingimos a maioridade, saímos da casa dos pais e a coisa muda de figura. Passamos desde os dezesseis anos a relativamente incapazes e a participar da vida política do País, ao nos cadastrarmos como eleitores e a votar ajudando a escolher os nossos governantes. As nossas responsabilidades vão crescendo paulatinamente. No entanto, o tempo é caprichoso, passa segundo a segundo, minuto a minuto, hora a hora, dia a dia, mês a mês e ano a ano, e quando percebemos já atingimos a velhice e passamos a pensar ao contrário do que pensávamos na juventude. Queremos a essa altura da vida é que o tempo ande mais vagarosamente, que a gente tenha mais tempo para viver, enfim, torcemos para que o nosso futuro seja longo e ficamos torcendo para que os cientistas descubram o decantado elixir da juventude para que tenhamos um recurso para viver anos e anos. Mas no fundo, se formos raciocinar iremos concluir que, por mais que tenhamos aproveitado o passado, a idade é devastadora. Diante desse quadro, começamos a lembrar do decorrer da nossa existência e nos conscientizamos que é enorme a saudade do passado e que é duvidoso o nosso futuro. No entanto, precisamos ser corajosos e otimistas e pedir a DEUS que prolongue a nossa existência para vermos as novas invenções, o avanço da tecnologia e a transformação da sociedade. Que Deus nos ajude e nos dê um 2007 de muitas realizações.Thiauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.