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Poesias-->Bruxaria -- 06/07/2002 - 01:32 (MARC FORTUNA) |
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Não me chame pelo nome... o que há de verdade em mim.
Esse, pelo qual me chamas, é apenas apelido
que justifica o porquê eu vim!
Vim porque sou bruxo do mar
sou bruxo do céu
[MarCéu].
Meu nome não é soletrável
sou o intocável
vindo de Babel.
Posso dar-lhe o calmo mar
ou a doce e suave brisa.
Mas cuidado ao me enfrentar
ou terás as palavras de minha ira:
"Dou-lhe um charco no alto da mesa goga,
transformando sua massa cinzenta em matéria cadavérica.
Porque do alto do pedestal de sua ignorância,
mergulham objetos inertes às fossas sanitárias".
©Marc Fortuna, 20/10/2001
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