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Artigos-->Lançamento do Penetrália -- 29/11/2006 - 12:05 (Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




Como parte de uma programação cultural que está sendo elaborada para o já tradicional Bar do Bil, será lançado o livro de contos Penetrália, de autoria do professor Lúcio Emílio do Espírito Santo Júnior, que já lecionou na cidade os conteúdos de Filosofia e Pensamento Social. Hoje, Doutorando em Teoria História Literária na UNICAMP, lança-se como contista com esse livro. “Venho de uma família marcada pela escrita. Meu avô Mário escreveu dois livros, Coqueiros e Rastros na Poeira. Meu tio paterno, José do Espírito Santo, publicou Trânsito e Cidadania, livro fundamental para os profissionais da área. Meu pai ainda está vendendo Entendendo a Nossa Insegurança, obra que tem tudo para se tornar referência num campo que toca a nós brasileiros. Mamãe escreveu crônicas na imprensa bondespachense dos anos 60, assinando sob o pseudônimo de Marcelle Siarom”.



Penetrália, livro de contos que será lançado no Bar do Bil no dia 20/10 (20hs), é uma publicação da editora Dez Escritos, editora independente capitaneada por Fernando Gonzaga, psicólogo e escritor bondespachense. “Groza”, como muitos o conhecem, já lançou muitos nomes do cenário literário mineiro por essa coleção chamada Cordel, por publicar pequenos livros com características que se assemelham aos que são publicados no Nordeste como literatura popular. Entre os nomes publicados pela Cordel destacam-se Sônia Queiroz, Lúcia Afonso, Rita Espechit e Guiomar de Grammont, todas professoras universitárias com outras obras em circulação.



Os contos de Penetrália são três, dois dos quais traçam um retrato de mulheres, Alice e Rebecca, o que deu prosseguimento, indiretamente, a um traço da identidade da Dez Escritos, pequena editora que conseguiu coletar intensos depoimentos sobre o feminino. O último conto, que deu nome ao livro, foi o mais experimental e enigmático. “É com a lógica do sonho que deve ser lido, uma vez que é um conto que trata desde a crise do PT até a pintura de Guignard, num ritmo de composição em fragmentos que vão se unindo ou se chocando, praticamente sem fim”, explicou o autor.



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