Marilu, minha colega de turma (Turma Clóvis Beviláqua - do Largo de São Francisco) era criatura admirável, não pensava em si, dedicava seus dias ao trabalho, aos estudos, à assistência aos necessitados, à defesa intransigente dos humildes e dos mais abastados, sem distinção, ganhando a simpatia de juízes, promotores e advogados. Exercia a advocacia como verdadeiro sacerdócio, com a mais ampla e irrestrita liberdade e independência, honrando a toga de advogado que conquistara com esforço, inteligência e humildade. Um verdadeiro exemplo de vida, para os pósteros |