Usina de Letras
Usina de Letras
245 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Cordel-->Ouro Em Pó -- 11/12/2002 - 22:31 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ouro em Pó
(por Domingos Oliveira Medeiros)

Mestre Egídio tem razão
Esse Dantas é danado
Chegou cá bem de mansinho
Foi deixando seu recado
Com a rima afiada
Encantou toda a moçada
Com seu jeito educado

Agora recentemente
Demonstrou capacidade
Andando por toda a Usina
Descobrindo a cidade
Visitou muito endereço
Trabalho que não tem preço
Falo com sinceridade

Fez a sua garimpagem
Andou muito e deu no couro
Achou pedras preciosas
Recolheu um bom tesouro
Diamantes e Turquesas
E tantas outras belezas
Grande parte só de ouro

Seus versos tocam à gente
Cada pedra anunciada
Palpita algum coração
De onde foi retirada
A frase, a rima, a emoção
Do fundo da imaginação
Nessa grande caminhada

Não falou sequer um nome
Mas a homenagem deixou
Seguiu o caminho das obras
Que cada poeta lançou
Preferiu a pedra em bruto
Do que falar em seu fruto
Foi assim que garimpou

Mas não sabe o velho Dantas
O que acabou acontecendo
A fortuna da Usina
Na verdade foi crescendo
Um presente de Natal
Um bom poeta afinal
Estamos lhe reconhecendo


O Mestre Egídio domina
A arte do joalheiro
Por isso atirou na frente
Nesse ponto foi primeiro
Viu o ouro precioso
O metal mais valioso
Do mais novo usineiro

Não há como discordar
Temos novo menestrel
“Viga, caibro e esteio”
Daqui de nosso cordel
A Usina já ganhou
Com o tesouro que chegou
Relíquia caída do céu

Domingos Oliveira Medeiros
11 de dezembro de 2002


Seja bem vindo José de Sousa Dantas. A família não me é estranha. Se for da Paraíba ou do Rio Grande do Norte. Meu velho tinha bons amigos por lá.
















Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui