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Artigos-->TEMPESTADE EM COPO D ÁGUA -- 05/10/2006 - 18:56 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



TEMPESTADE EM COPO D’ÁGUA


(Por Domingos Oliveira Medeiros)





As críticas ao PSDB, por conta do apoio do casal Garotinho à candidatura tucana, não procedem. Soam como chuvas em pontos isolados.No fundo, todos os partícipes do processo eleitoral em curso concordam de que apoios não se rejeitam. São sempre bem-vindos. Chovam de onde choverem. Inclusive se com ás águas vierem os raios, os ventos fortes, as enchentes e as quedas de barreiras. Lula que o diga. Campeão de apoios, os mais variados e inusitados. Apoios que se transformaram em acordos de colaboração, em alguns casos, com ferrenhos adversários políticos de ontem, como aquele selado com o Senador José Sarney; e outros que incluem políticos de várias tonalidades, com históricos de condutas que foram objeto de críticas e fatos de conhecimento de todos, como, por exemplo, Jader Barbalho, Paulo Maluf, Orestes Quércia e até o ex-presidente Collor, guardadas as especificidades de cada qual.





Nem por isso, a mídia deu tanta importância. Ao contrário, fez-se silencio e tratou de providenciar o guarda-chuva e a capa de proteção ao candidato-presidente. Com as exceções de sempre, evidentemente. Todavia, é forçoso enfatizar que a simples manifestação de apoio, individual ou de um partido político, como um todo, não significa, necessariamente, que nós, os eleitores, iremos acompanhar a opinião alheia. O eleitor brasileiro está ficando cada vez mais consciente de que seu voto é a única arma de que dispõe para tentar alterar os rumos das ações políticas que entende inconvenientes para o desenvolvimento do Brasil e do bem-estar de si e de sua família.





Depois, o apoio, por si só, não significa compromisso do candidato com quem assim se manifesta. A imprensa, parte dela, mais uma vez, exorbita da sua nobre função de informar, com isenção, fatos e dados que esclareçam à população acerca dos fatos relacionados ao processo eleitoral em curso. Não deveria, a mídia, de modo geral, assumir posição ambígua, disforme e suspeita; ou que, de alguma forma, por vezes até escandalosa, possa sugerir empenho e colaboração de alguns colunista, comentaristas e, até mesmo, da linha de comando da empresa detentora de concessão pública, utilizando-a em favorecimento de determinado candidato, em detrimento de outro. No mínimo, ficamos, eleitor e leitor, assinantes ou não, sem sabermos quais os reais interesses estariam por trás de tais comportamentos e atitudes.











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