Vendo o arco-iris Maine Vallery 1 -9-2006
Gabriel,pois não é que em meio a tudo ISTO eu enxerguei o arco-iris?
Claro,não vais acreditar.Só acreditas no que tens nas mãos,não escutas teu coração...
Bem,antes de tudo,repasso para ti a inspiração:nas páginas do jornal Zero Hora de Porto Alegre,aonde é publicado o “Almanaque Gaúcho”,li e te dou de presente o poema de Alvina Nunes Tzovenos:
Só alardeio uma virtude em mim
A de perdoar...talvez por amar?
Mas cicratizes falam...
Será que as estrelas do céu
Não as apagam?
Mas meu sentimento,
Como o sol em brasa
Haverá de sufoca-las
E torna-las cinzas
Que o vento leva-as
Em espiral de luz.
E a vida continua
Leve e risonha
Como uma criança
Que sorri
Para um novo mundo.
Que durmas hoje,Gabriel,com esse arco –iris, feito de todas as cores e de todas as esperanças.O mundo,o teu,o meu,o nosso será melhor porque colorido de todos os raios divinos.Um abração,amigo,o ruim deixo “que o sol em brasa sufoque em cinzas”.Vamos viver a festa!
(o jornalismo dá isso a nos,Gabriel:enxergar Luz,que faz rodar o jornal do amanhã.
A receita de hoje é esta.BOA NOITE!)
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