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Artigos-->Se me basto, sou feliz! -- 29/08/2006 - 19:44 (Paulo Marcio Bernardo da Silva) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando já estamos no segundo tempo do jogo da vida, ou seja, já passamos dos 40 ou 45 anos de idade, começamos a fazer uma retrospectiva maior sobre os anos que passaram, o que aprendemos, o que fizemos nesse tempo e pricipalmente avaliamos nossas vitórias e derrotas.



Desde pequenos somos educados para competir, mas necessariamente somos obrigados a ter um bom desempenho em todas as nossas atividades, pois isso é fator de orgulho para nossos pais e toda a família.



Hoje sou pai tambem, e continuo motivando meus filhos para serem bem-sucedidos nas suas profissões, nos seus esportes e até nos seus amores.



Penso que continuo me enganando quanto a esse comportamento. Acho que melhor seria prepará-los para serem felizes.



É verdade tambem que se nossos filhos tiverem uma boa formação educacional e cultural terão maiores chances de ter uma profissão que lhes assegure um futuro melhor.



Mas será que isso é bom?

Ouço dizer que "o bom é inimigo do melhor"!

E nós queremos sempre o melhor para nossos filhos.



Nas inúmeras e intermináveis pesquisas realizas sobre felicidade, os índices nos mostram que os individuos que possuem maior satisfação em viver são exatamente os menos privilegiados financeiramente.



É um contra-ponto daquilo que achamos ser o correto. É evidente que podemos ser ricos e felizes, mas isso não é uma resultante na equação da vida.



Se "eu me basto", posso ser feliz. Os problemas existem e vão continuar existindo, quer espirituais, intelectuais, morais ou materiais e creio que a nossa grande dificuldade é a administração de nossas emoções.



No mundo consumista em que vivemos onde o capital é o combústivel da vida, é quase inevitável priorizar o confôrto e dar crédito a procrastinação.



Nessa segunda parte do jogo da vida, quando não sabemos quando o árbitro irá apitar o seu término, eu preciso ficar atento para não fazer gool contra, preciso segurar o resultado, mesmo que a partida termine em empate.
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