“..Se olharem direito, verão que o mundo é um verdadeiro jardim;...florido, com uma variedade imensa de flores, pássaros, borboletas, pequenos lagos e uma multidão de sentimentos.
É impressionante a visão! Um campo inigualável. Cheio de cruzes e pessoas dependuradas; há tantos sentimentos espalhados! É tudo tão presente!
Neste campo de dependurados e enforcados o vento faz a sua parte, espanta o mau cheiro dos corpos; aqui os pequenos lagos de sangue e água são a inspiração da liberdade.
A morte não é cadeia, mas, sim, liberdade! O campo secreto, da liberdade e dos chamains...florido...exala à exuberância eterna...o cheiro manifesto do âmago, que independe da consciência e do olhar expressivo, que despensa reações, que concentra tudo em todos dentro de si, que sobreviverá eternamente, ou enquanto a vida se manifestar”...
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