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Artigos-->FARC e ELN divulgam luta armada nas escolas brasileiras -- 14/08/2006 - 10:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
FARC E ELN ESTÃO DIVULGANDO LUTA ARMADA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS



Porto Alegre, 8 de agosto de 2006 - Videversus nº 520



A Secretaria de Educação de São Paulo instaurou há duas semanas sindicância em três escolas públicas da Grande São Paulo para apurar a participação de colombianos em palestras e debates em defesa das idéias dos dois principais

grupos guerrilheiros da Colômbia, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército de Libertação Nacio nal (ELN). As sindicâncias referem-se a palestras feitas nos últimos nove meses em escolas de Osasco, a

cidade dominada pelo mensaleiro deputado federal João Paulo Cunha. A secretaria está ouvindo diretores, professores e funcionários sobre as

circunstâncias em que ocorreram essas reuniões. O governo de São Paulo já apurou que as palestras fazem parte de uma ofensiva diplomática dos guerrilheiros narcotraficantes, que vem sendo empreendida por porta-vozes ou colaboradores das Farc e do ELN no Brasil.



Conforme depoimentos à imprensa de dois colombianos que se apresentam como porta-vozes dos grupos no Brasil, eles dizem que, nos últimos dois anos, "companheiros" vinculados à guerrilha estiveram em mais de 20 cidades, de pelo menos sete Estados brasileiros, defendendo seus pontos de vista em escolas públicas,

universidades e sindica tos.



O objetivo das visitas, segundo Milton Hernández, do ELN, é bem definido: tentar forjar uma mobilização internacional de oposição ao Plano Colômbia que conte com o apoio de brasileiros. Hernandéz, de 48 anos, que está há 18 anos na luta armada, afirmou já ter estado em cinco debates escolares no Brasil, desde 1999.

Visitou Recife, São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Fortaleza. Segundo ele, há outros seis representantes do ELN no Brasil. Mauricio Valverde, da comissão internacional das Farc, declarou já ter participado de palestras em mais de 20 cidades brasileiras desde que chegou ao País, há 11 meses: "Temos convites de todo o Brasil, de Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Florianópolis, Pelotas, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Santos, Rio de Janeiro, São Paulo".



Muitos dos debates são promovidos por grupos

brasileiros de esquerda. Um dos mais ativos é o Comitê Permanente de Solidariedade aos Povos em Luta, que atua em São Paulo. Desde julho de 2000

organizou mais de 40 palestras na capital e Grande São Paulo, segundo Magno de Carvalho, um dos articuladores do grupo e presidente do Sindicato dos Trabalhadores da USP. O Comitê de Solidariedade é uma coalizão com um total

de 30 grupos participantes, entre os quais o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), PC do B, PSTU, além de sindicatos e ONGs. O comitê tem também uma base no Rio de Janeiro, onde palestras sobre o tema já foram organizadas nas favelas da Rocinha, de Vilar Carioca e do Morro Dona Marta.



Em Brasília, Fortaleza, Porto Alegre e Belém outros grupos anti-Plano Colômbia também têm organizado reuniões públicas sobre o tema.





***



Comentário



Félix Maier



Não custa lembrar que o PT é sócio das FARC no Foro de São Paulo, entidade criada em 1990 por Fidel Castro e Lula para implantar uma nova União Soviética na região, uma espécie de União das Repúblicas Socialistas da América Latina (URSAL), tendo Cuba como modelo. A Venezuela de Hugo Chávez é o país que mais próximo está desse modelo. A Bolívia do cocalero Evo Morales caminha rapidamente para o mesmo destino. E o Brasil de Lula, quando pretende chegar lá?



A propósito, o governo entreguista de Lula da Silva concedeu, recentemente, o status de refugiado político ao assassino e terrorista "padre Olivério Medina", porta-voz das FARC no Brasil, conforme texto abaixo, retirado de http://www.inforel.org/servlet/ListaNoticia?acao=C¬iciaId=1912&ano=2006:



"Brasil concede refúgio a porta-voz das Farc



19/07/2006 - 12h44



Na última sexta-feira, o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), concedeu por ampla maioria de seus sete conselheiros, o status de refugiado político ao colombiano Camilo Collazzos, também conhecido como Padre Olivério Medina, preso desde agosto de 2005.



Collazzos é acusado na Colômbia, de terrorismo, assassinato, seqüestro e extorsão. Portanto, não poderia ter recebido o status, conforme prevê o Estatuto do Conare.



De acordo com o artigo 3º da Lei 9.474 de julho de 1997, “não se beneficiarão da condição de refugiado os indivíduos que tenham cometido crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou tráfico de drogas”.



O Conare ainda não notificou o Supremo Tribunal Federal ou a Embaixada da Colômbia, sobre a decisão. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Justiça, apenas o próprio colombiano é informado da decisão.



Segundo a assessoria de comunicação do MJ, somente o presidente do Conare, Luiz Paulo Barreto, está autorizado a falar a respeito, mas ele está em viagem à Espanha.



O InfoRel também tentou contato com os comitês pela libertação de Olivério Medina, mas as pessoas contatas informaram que não tinham autorização para falar a respeito.



O comitê de Brasília, que funciona no Setor Comercial Sul, sequer sabia da decisão do Conare, favorável ao colombiano. Um dos conselheiros do Conare, que pediu para não ser identificado, revelou ao InfoRel que esses comitês são mantidos por partidos de esquerda, como PT, PSB e PCdoB.



Fontes do governo colombiano, disseram ao InfoRel que o país lamenta a decisão, pois a Colômbia contava com a extradição. Além disso, funcionários do governo explicaram que a concessão do refúgio molesta e mortifica o país.



Autoridades colombianas aguardam um comunicado oficial por parte do Conare e reconhecem que a decisão poderá afetar as relações do Brasil com a Colômbia.



Essas mesmas autoridades explicam que apesar das provas contra Medina, a Fiscalía Nacional nunca foi chamada para depor no Conare. A Embaixada da Colômbia no Brasil preferiu não comentar a decisão até que seja notificada oficialmente."





A revista "Veja" de 16/8/2006, à pg. 66, diz textualmente o seguinte:



"Veja teve acesso a uma série de diálogos (para ouvi-los acesse www.veja.com.br) entre membros da organização criminosa, interceptados pela polícia, contendo referências ao PT e ao PSDB. Neles, fica evidente a simpatia do PCC pelo PT, bem como a aversão da organização pelo PSDB (foi na gestão tucana, em 2003, que o estado de São Paulo implantou em alguns presídios o temido RDD - Regime Disciplinar Diferenciado, que prevê isolamento rigoroso e é odiado pelos detentos)".



"É para eleger o Genoíno"



Maria de Carvalho Felício, a "Petronília", então mulher de José Márcio Felício, ex-líder do PCC, transmite ao preso José Sérgio dos Santos, a quem chama de "Shell", orientação repassada por um líder da organização sobre as eleições de 2002



Maria: Ele mandou uma missão pro Zildo (piloto-geral de Ribeirão Preto). Vamos ver se o Zildo é capaz de cumprir.



Shell: Tá bom. Você quer passar pra mim ou dou particularmente pra ele?



Maria: Não, não. Ele quer festa (ataques) até a eleição. E é para eleger o Genoíno. E, se for o caso, ele vai pedir pro pessoal mandar as famílias não irem nas visitas pra votar, entendeu? Ele falou que um dia sem visita não mata ninguém. Ele falou: "Fica todo mundo sem visita no dia da eleição pra todo mundo votar pro Genoíno".



Shell: Não, mas isso... Acho que todo mundo... A maioria das mulheres de preso... Vai votar no Al? Nunca.



Maria: Então, é pra pedir isso. Se, por exemplo, a mulher vai, daí a mãe, a irmã tudo vota no Genoíno. Se só a mulher que vota, então essa mulher não vai na visita e vota no Genoíno. É pra todo mundo ficar nessa sintonia: Genoíno.



Fonte: Veja, 16/8/2006, pg. 66 e 67





É claro que o PCC vai novamente fazer propaganda para que os familiares da bandidagem votem de novo em Genoíno e em Lula, não no "Al" (Alckmin) - como se referiu o bandido grampeado no telefone.



Está mais do que na hora de os brasileiros, em 1º de outubro, darem um basta nessa bandidagem que tomou conta de toda a nação brasileira, seja a do PCC, seja a do PT locupletado com as FARC. Em outubro, não esqueça de mandar o sapo barbudo de volta ao banhado, de onde ele nunca deveria ter saído!









































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