Apaga a luz dessa vidraça,
Me deixa dormir, pois que o meu coração sem nome vaga o destino sem vida pra dar.
Se a pouco me sentiste frio,
Por favor bata a porta e saia se não quiser mais sofrer.
É herança amarga quando não consegues dormir, então é veneno quando te beijo sem sentir.
Por quanto não temas por mim, nem te apiedes, pois o que me feri, é o mesmo que me consola.
E o amor...Esse descartei.
Aquele que verbei a ti, que vela o teu peito é uma desgraça que apresentou a mim.
E nesse tom serás o fim.
Por favor me deixe na praça e esqueça que te conheci. Esqueça que em teu seio fui meigo a embrenha-me em teus desejos.
Esqueça que bebi de ti.
Estou carmim.
Me deixa... |