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Artigos-->Dá-me... Ou... Me dá?! -- 30/06/2006 - 00:36 (•¸.♥♥ Céu Arder .•`♥♥¸.•¸.) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






Costumo dizer - e os lúcidos sabem muito bem - que no Mundinho Virtual, infelizmente, aparecem alguns seres de estirpe "excêntrica", esses que esapam de alguma camisa-de-força, vão passando, tentam mostrar-se de todas as formas e, depois, acabam se cansando de si mesmos e desaparecem como poeira no deserto...



Sim...

Por outro lado, porém, outros existem que justificam nosso afinco de escrever.

A leitora em questão cujo comentário transcrevo a seguir poderá elucidar o que tenciono dizer:





Mensagem referente ao texto

Breve resposta para Torre - Redação.

Enviado Por: Bárbara

Da cidade : São Paulo



Parabéns, Milazul !!

Gostei da sua argumentação. Fez-me lembrar do

poema de Oswald de Andrade (abaixo para a sua

lembrança) em que ele transmite (pelo menos para

mim) a idéia de que a ênclise com o verbo no

imperativo é praticamente exclusiva do padrão

culto e formal da nossa língua e, como tal,

indica a fala de pessoas mais "letradas".

Porém, a próclise com o verbo no impereativo e

início de frase é popular, e indica a fala de

pessoas espontâneas e sem afetação.

Veja:



"Dê-me um cigarro

Diz a gramática

Do professor e do aluno

E do mulato sabido

Mas o bom negro e o bom branco

Da nação Brasileira

Dizem todos os dias

Deixa disso camarada

Me dá um cigarro"



Parece que Oswald de Andrade está dinamitando a

gramática, mas é assim que o povo se comunica.



Abraços



Bárbara





Quando, por alguma razão, publico e-mails de amigos ou leitores sempre lhes dou nomes fictícios, mesmo assim, com a devida autorização dos autores.

Entretanto, o deste artigo é de teor tão carismático que dispensa ocultar o verdadeiro nome de sua destinatária, uma vez que trata de assunto plenamente informativo.



E lhes afianço, caros amigos:



É por pessoas assim que - ainda - vale a pena navegar na Internet "apesar dos pesares"...










Fala Torre

Fala Milazul



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