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Poesias-->CAMPOS -- 10/06/2002 - 10:41 (Ari de souza) |
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Deitei em campos aveludados
Após galopes de aprendiz
Ofegante respirei
A vida que brotava
E guiava-se nas forças do vento.
Chorei
Lembrei que vive-se a cada segundo...
E necessário será sempre
Nascer de novo.
Campos se estendem
Frágeis
Cedem à leveza da brisa.
São terras de Minas
Onde me ponho
No mais comovente nascer do dia
Pois são horas
E horas não são nada!
Vou viver
Como nunca antes
Ousara ter a audácia de tentar.
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