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Cartas-->Carta aberta ao poeta Ayra Castro -- 12/06/2002 - 11:26 (Domingos Oliveira Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Prezado companheiro

Você tem todo o direito de ser contra o que você quiser. Apenas, poderia ser mais produtivo em suas críticas. Eu sou a favor do patrocínio em termos gerais. Como medida e instrumento de Marketing. De amparo, colaboração e viabilidade de qualquer negócio empresarial. Como instrumento de administração eficaz. Ninguém, em sã consciência, pode desconhecer os benefícios desse instrumento. A discussão, portanto, não se esgota no forum do site Usina de Letras.

Quando estamos assistindo a Copa do Mundo, estamos sendo beneficiados pelo patrocínio. Quando ligamos a televisão ou nosso micro, indiretamente, estamos sendo beneficiados pelo patrocínio que a empresa distribuidora de energia utiliza para expandir seus negócios. Quando levamos nossos filhos para vacinação, estamos sendo beneficiados pelo patrocínio que a mídia recebe do governo para repassar as informações de que necessitamos. Principalmente nos locais mais distantes deste imenso país. Quando ficamos alegres pelas conquistas de brasileiros como o Guga, Airton Senna, Equipes de Futebol de Seleção, Basquete, enfim, nos esportes em geral, estamos sendo beneficiados, indiretamente, pelo patrocínio.

Quando você paga a universidade para estudar, você está patrocinando sua carreira profissional. E por aí as coisas acontecem. Os candidatos que se valem de marqueteiros e que recebem dinheiro para suas campanhas,.estão sendo patrocinados. Quase nada se faz num mundo capitalista sem o patrocínio. Principalmente na área de artes e cultura. Não se publica livros, não se grava discos, não se faz espetáculos, não se propaga a arte nem o conhecimento. Quem procura o patrocínio, está à cata de divulgação de algum produto seu. Aqui mesmo no usina., o que você está fazendo? Divulgando seus textos. Só porque é de graça? Ou você não gostaria de que alguém, ao interessar-se por suas poesias, oferecesse patrocínio para editá-los? Certamente, você não rejeitaria o patrocínio. ?

Quanto à questão dos meus textos, em torno de quase dois mil e poucos, concordo que deva existir vários deles que são do desagrado de muita gente. Mas isso é normal. Pior seria se todo mundo gostasse de todos eles. Aí teríamos um problema sério para resolver. Depois, enfatizar erros ortográficos ou de concordância, em alguns, no meu entender, é subestimar a inteligência alheia. As causas desses erros são várias e acontecem com todos. A imprensa , que possui equipes de revisores, está cheia de erros. E nem por isso é objeto de críticas. Erros acontecem por vários motivos. Quem não os comete? O importante, ao meu ver, seria que você fizesse uma crítica ao conteúdo dos textos. Não acredito que no universo de mais de dois mil textos, você não encontre um que seja merecedor do seu elogio. Pago para ver.

Quanto ao fato de você indagar “que democracia é esta que ninguém opina”, vale lembrar que você está sendo injusto. Publiquei várias propostas de mudanças no site, de janeiro a abril do corrente ano, com várias sugestões para melhorar esta página. Inclusive sobre a questão do patrocínio. Não recebi nenhum pronunciamento seu a respeito. Por que a cobrança agora?

Não me queira mal. Respeito, evidentemente, suas opiniões. Mas não posso aceitar críticas infundadas e descabidas. Deixem as crases e as vírgulas sossegadas. E passem a concentrar-se no conteúdo das mensagens dos textos de todos os companheiros, e, se possível, procure conhecê-los melhor. Agindo assim, ampliaremos nosso convívio saudável, e todos haveremos de colher melhores frutos.

Domingos Oliveira Medeiros
12 de junho de 2002

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