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Artigos-->Novos caminhos da escrita- repassando -- 05/06/2006 - 19:06 (m.s.cardoso xavier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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From: Abilio Terra Júnior



LITERATURA

Novos caminhos da escrita

Fabrício Carpinejar, conhecido pela poesia, estréia na prosa com livro de

crônicas, que lança hoje em BH





Carlos Herculano Lopes

Renata Stotudo



O gaúcho Fabrício Carpinejar destaca as novas poetas mineiras na cena

contemporânea brasileira

Em contagem regressiva para comemorar o seu primeiro aniversário no próximo

mês, o projeto Terças Poéticas, coordenado pelo escritor Wilmar Silva e

realizado pela Secretaria de Estado da Cultura, através do Suplemento

Literário de Minas Gerais, terá como convidado de hoje o poeta gaúcho

Fabrício Carpinejar. Nascido em Caxias do Sul, em 1972, formado em

jornalismo e mestre em literatura brasileira, ele vai falar de sua obra e

fazer uma performance poética, além de lançar seu mais recente livro, o

volume de crônicas O amor esquece de começar, que marca a sua estréia no

gênero. "Acho que as crônicas são um estado de espírito, ao contrário do

romance, que é uma sucessão de estados de espíritos", diz Carpinejar. Ele

confessa ter começado a escrevê-las por acaso, no seu blog (www.

carpinejar.blogger.com.br), e como as respostas foram as melhores possíveis,

resolveu lançá-las em livro.



Para ele, um ardoroso defensor de ferramentas como a internet na divulgação

da literatura, linguagens como as dos blogs, de uns tempos para cá, estão

evoluindo positivamente. "Elas deixaram de ser apenas biográficas, com os

escritores falando somente de suas próprias vidas, e estão se tornando mais

interessantes. Fico imaginando que autores como Fernando Sabino, Paulo

Mendes Campos e Rubem Braga se estivessem vivos, também estariam usando

blogs para divulgar seus trabalhos", diz Carpinejar.



Embora esteja lançando um livro de crônicas, pelo menos por enquanto ele não

pensa em seguir adiante e partir para a ficção, já que a sua prosa, no seu

entender, ainda está impregnada do poético. "Não tenho a menor intenção de

disfarçar nenhum gênero. Gosto deles bem límpidos, e se um romance é uma

promoção para o escritor, como muitos pensam, vou continuando no meu canto,

como um soldado raso da poesia", brinca.



Carpinejar conta que em suas andanças pelo Brasil tem se surpreendido com a

quantidade de bons poetas, principalmente entre as mulheres. "Só para ficar

aí em Minas, tem me impressionado muito, por exemplo, a escrita de Mônica de

Aquino, Ana Elisa Ribeiro e Silvia Rubião. É tanta gente boa escrevendo, que

acho até que seria injusto - e desproporcional - ficar apenas no nome de

Adélia Prado, quando falamos da poesia brasileira contemporânea. Acho que

seria injusto, inclusive, para ela própria, já que foi Adélia, sem dúvida,

quem preconizou e abriu espaços para fermentar novas vozes", afirma Fabrício

Carpinejar.



Terças poéticas



Com Fabrício Capinejar, hoje, a partir das 18h30, nos jardins internos do

Palácio das Artes, Avenida Afonso Pena, 1.537. Entrada franca.









































































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