Amanhã, eu saio cedo
dou no taxi, onde puder
deixo todos sem Toledo
inclusive, a mulher
Chega de ser um babá
Vovô que eu sou não tem
mas, só querem encostar
as netinhas logo vêm
Não estou para otário
e não posso fical mal
pois, sou um sexagenário
esperando pá de cal
Vou tomar minhas biritas
visitar os meus sobrinhos
Eles, que comam marmitas
e que se virem sozinhos
A vovó que se arrume
para todos receber
Eu não sou um vaga-lume
mas, quero me esconder
Meu copo se amarela
meu paladar se afina
dane-se a da janela
ou quem me vê na piscina
Sou de terceira idade
não estou pra qualquer sina
Chega de tanta vaidade
quero vida genuína
Por isso, vou me mandar
A manhã aproveitar
Que se vire quem vier
Meu negócio é banzé.
__ Tudo isso é mentira!
Esse cara não faz nada!
Dess inconha só se tira
pouc assunto e versalhada!
Não clique com o cursor
sobre o nome do autor
nesta página! Perceba
que a mãozinha branca,
que substitui o cursor
para texto não aparece!
Aqui, ISTO NÃO FUNCIONA!
Se você chegou até aqui,
agora, com o dedinho indicador
da mãozinha branca que, de vez
em vez, entra no lugar da seta
e do I do cursor, não clique
sobre o link, no topo desta
página, em grená. ISTO FUNCIONA!
Aqui e nas páginas
"ÚLTIMOS TEXTOS PUBLICADOS!"
São últimos mesmo, mas, somente
para quem pensa que já morreu.
No caso do Elpídio, até agora,
são os mais recentes... ressentimentos..
Com os cumprimentos do Tim,
crente em PNL,
filho de PNC (pé-na-cova) e
servo de PDO (pena-de-ouro)
__ Vai emendar texto de outro, da sua mãe p. ex., cara de pau francês pra fazer caixão! Taxista de
cadeira de rodas! Só serra mesmo pra dar um jeito em você. Minha urna foi eletrônica, a sua é mortuária,
diabo!
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