Será que o destino das civilizações é o abismo, o infortúnio e o castigo eterno? Será que todos nós estamos fadados a sucumbir, na diabólica fogueira de novo holocausto ou a vagar para sempre como míseros e desesperançados vagabundos?
A resposta a essa indagação desesperadora é não! O ser humano tem a capacidade inata de ultrapassar as maiores vicissitudes e, tal qual a fênix lendária, renascer das cinzas, porque dentro do seu frágil corpo vivem o espírito sempiterno e a luz fulgurante do Todo Poderoso.