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Artigos-->ONGs & MONGs -- 05/04/2006 - 13:41 (FERNANDO HENRIQUE OLIVEIRA DE MACEDO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos








ONGs & Mongs







ONGs & Mongs





(por Nicholas Mc. Avell, historiador, cientista político e sociólogo ítalo-escocês)





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9;&
9;Nos dias atuais, um emaranhado de Organizações Não-Governamentais - ONGs invade o Brasil e, sob a bandeira da defesa dos interesses da Nação, são as primeiras a escamotear, de várias formas, a soberania nacional, prática essa que remonta às mais recuadas épocas, a exemplo do período anterior ao Descobrimento do Brasil, senão vejamos. Na época em que se empreendiam as Grandes Navegações para a expansão do Colonialismo Europeu (v.g. 1492 em diante), sendo o Santo Papa o grande árbitro entre as Nações Cristãs (e tendo ele o temido poder de excomungar, o que, no caso de reis, eqüivalia ao poder de depor, ou defenestrar), os reis europeus se viam, em larga medida, obstaculizados de fazerem guerra aberta uns aos outros. Solução:- atacavam o comércio marítimo (uns dos outros), fazendo-o, porém, através de terceiros ("empreendedores" independentes, não formalmente governamentais), e cujos "serviços" eram passíveis de contratação pelo rei beligerante interessado, tudo mais ou menos em segredo, e através do instituto jurídico conhecido como cartas de corso (letters of mark). E foi assim que, por exemplo, os corsários Drake e Cavendish pilharam o açúcar do Nordeste Brasileiro (/Português/Espanhol de Felipe II, entre 1580 e 1640); e foi também assim que o "Monsieur" Durand de Villegaignon atacou o Rio de Janeiro, fazendo-o, aliás, na trilha de corsários anteriores (como Jacques Riffault e Charles de Vaux), e de outros "gentís cavalheiros" (mais ou menos ingleses, franceses, holandeses e apátridas), e que (além das TALARES perna-de-pau, olho-de-vidro, e cara-de-mau) também usavam um lenço envolvendo o crânio, além de tapa-olho, papagaio no ombro, alfanje, pistola e demais adereços próprios de seu "estilo" e "métier"... . Suas "façanhas", mesmo que tenham efetivamente custado vidas nativas, eram profunda, secreta, e romanticamente admiradas pelos Mongs Tupiniquins então de plantão, todos eles admiradores caricatos e incondicionais da "coragem", "arrojo", "esperteza" e "audácia" dos corsários (que assassinavam, pilhavam e estupravam o Brasil, a torto e a direito, na melhor tradição viking).









Ou seja:- era uma época romântica, em que a intervenção intrusiva de um dado centro de poder político (Potências Européias, então no estado de pré-industrialização), sobre o legítimo campo de incidência da soberania de outro centro de poder político (Portugal), se dava "a canhão":- este último, aliás, sempre visto como "ultima ratio regis" (v.g. a última razão de um Rei).











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9;&
9;Já, hoje em dia, a coisa se sofisticou e se modernizou. Multinacionais, Bancos, Governos e Grupos de Pressão estrangeiros (ou simplesmente apátridas), não dão mais Carta de Corso a ninguém, já que corsários e piratas, bucaneiros e flibusteiros, de todo o gênero, não são mais necessários, visto como seu lugar na Política Internacional foi tomado, substituído e preenchido pelas ONGs. Só os Mongs (óbvia abreviatura) é que continuam a ser os mesmos:- pois continuam a apoiar as ONGs, vender-se a elas, dessarte e sempre aumentando o poder de intrusão das ditas entidades, e sempre CONTRA o legítimo campo de abrangência da já debilitadíssima Soberania Nacional.





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9;&
9;Dessarte, segue-se que os Mongs Tupiniquins de hoje (coitados!), não são exata (nem conscientemente!) traidores, em sua expressiva maioria; são eles, apenas, uns inúteis, malsucedidos na vida, porém ávidos, a qualquer preço, pela oportunidade de exercerem alguma medida de participação política efetiva, e apta a preencher o grande vazio existente em suas vidinhas tediosas, insípidas e ocas de sentido; trata-se, em suma, de gente caricata, engajada na desesperada busca de alguma "causa nobre", a cuja consecução possam dedicar suas vidas inúteis, frustradas, patéticas e malsucedidas (via de regra especialmente nos campos afetivo e/ou profissional ), carentes que são elas, em toda medida, de quaisquer objetivos práticos, positivos e factíveis. A atividade prática dos Mongs, porém, uma vez posta a serviço das ONGs, acaba tendo a mesma eficácia deletéria final daquela exercida por qualquer "5ª-coluna" consciente, propositado, que sabe o que faz, e deseja o destrutivo resultado final que acaba por ajudar, eficazmente, a produzir. Segue-se que pouco importa a intenção consciente, já que aquilo que efetivamente conta é o resultado final.



Isto, bem entendido, na melhor das hipóteses, em que contemplamos apenas e exclusivamente a figura do "inocente útil" típico. Há, também, os bastardos mal-intencionados, crápulas estes últimos conscientes e auto-assumidos como tais:- e, estes últimos, sim!, são os traidores dos interesses genuinamente nacionais (públicos e privados).





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9;&
9;Os métodos e modos de ação, bem como os seus graus correntes de sutileza e alcance, também "evoluíram". Por exemplo, enquanto os corsários (dadas as suas limitações de meios, veículos e armamentos), só podiam tomar um único navio, ou uma única cidade, de cada vez, as ONGs apátridas modernas (via Internet, e, portanto, sem darem, per se, um único tiro!), podem e tomam os corações e mentes de Países inteiros, e o fazem, ademais, de uma só vez!!!...



Por outro lado, a única coisa que as ONGs, legalmente analisadas, fazem per se é "organizar setores desprivilegiados de uma dada Sociedade Civil":- o que, afinal, não é crime. Agora, se esses segmentos sociais nacionais (organizados, teleguiados e subsidiados pelas ONGs), decidirem, per se, esbulhar, invadir, roubar, vandalizar e matar, então o problema é deles!. As ONGs "lavam as mãos", já que, como "entidades civilizadas, modernas e amantes da paz" que elas são, o sangue derramado "por outrem" (?...) é algo que jamais lhes diz respeito, inclusive por parecer-lhes abominável. Dessarte, deixam elas entregues à própria sorte até mesmo aqueles que, instigados por elas, tenham cometido aqui algum crime, contra seus próprios irmãos brasileiros. Interessante é notar que, principalmente na época dos Autos-da-Fé (fruto do trabalho ingente, sistemático, metódico e diuturno de "Instituições" tais como o Tribunal do Santo Ofício), certa Multinacional da Fé (de âmbito vocacionadamente mundial) também só estava interessada em "combater IDÉIAS heréticas, com pias idéias, de sadia Fé Cristã":- o sangue derramado era algo que, per se, era por ela visto como "abominável" ("Ecclesia abominat Sanguinem"). Derramar sangue herege era, pois, aquela tarefa suja, cuja execução, porém, era deixada para o Leviatânico Estado Confessional (Espanha e Portugal, principalmente):- jamais para a "ilibada", e Santa Madre Igreja. Toda semelhança é, pois, aqui, bem mais que simples e mera coincidência:- o que vale dizer que nenhuma forma nova de cinismo, de hipocrisia, de arrogância e de vilania EXPLÍCITOS, apareceu neste Mundo, pelo menos desde a época da "Santa" Inquisição (atualmente atuante sob o pomposo e inocente nome de "Congregação para a Doutrina da Fé"). É, pois, exatamente como dizem os franceses:- Le plus ça change, le plus c’est la MÊME chose!..." (quanto mais a coisa muda, mais é ela a MESMA coisa!).





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9;Agora, examinemos o Mundo atual, para encontrarmos, na Itália, uma dada Organização Multinacional sediada em Firenze, e que se ocupa da defesa, em âmbito mundial, dos interesses, basicamente, de produtores agrícolas alemães e italianos, e a quem (por estarem estes num ramo de negócio pesadamente dependente de subsídios de seus respectivos governos), simplesmente NÃO INTERESSA competir, com lealdade (em preço, qualidade e diversidade de produção agrícola), com agriculturas de países ditos "emergentes" (entre os quais, NÓS, Brasil!), e agriculturas essas, de resto, que, cada vez mais, mostram-se ser eficientes e competitivas ao nível internacional, global, mesmo sem serem subsidiadas por seus respectivos governos politicamente "periféricos".





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9;&
9;Nossa eficiência acaba sendo, assim, também nossa maldição, a nos tornar alvos do medo, e do apego que atores tradicionais do mercado agrícola mundial têm a seus próprios privilégios (seculares!), e privilégios esses aos quais o Brasil é visto como "ameaça a ser eliminada". É bom termos aqui em mente o fato simples de que essa gente não brinca em serviço, enxerga mais longe do que nós outros (recém-chegados que somos a um secular jogo de interesses enormes), e está no negócio (jogando o jogo COM sucesso, e SEM escrúpulos!)... há gerações (não há poucos anos!!!).





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9;O que lhes resta, então, fazer, já que a guerra aberta, contra Países Emergentes, não se mostra ser uma opção viável?!...









Resposta:- Resta-lhes boicotar e torpedear essas Economias Emergentes, maxime explorando-lhes as naturais vulnerabilidades internas; e isto se faz, sistematicamente, via ONGs, já que, consoante já se demonstrou acima, a guerra direta e aberta, contra Economias Emergentes, NÃO É uma opção viável. Trata-se, pois, da mesma lógica subjacente ao antigo recurso às Cartas de Corso, num jogo (sujo!) de cartas marcadas e de âmbito mundial, no qual as ONGs fazem o mesmíssimo papel (de "pelego") dos antigos piratas, e cuja atividade continua a ser exercida no único benefício final de dados centros de poder político por elas, ONGs, comanditados.











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9;&
9;Esse, e não qualquer outro, é o contexto em que se deve entender e enquadrar certos movimentos (teleguiados, sempre, de fora do Brasil!), tais como, por exemplo, o MST. E tanto isto é verdade, que bastará cortar-se-lhe o fluxo de dinheiro apátrida que o subsidia, para que o dito Movimento caia em inexorável inércia, quando não em absoluta letargia cataléptica. Isto, também, é o que explica a reivindicação, que dito Movimento sistematicamente faz, no sentido da desapropriação, também (na verdade:- principalmente!) das terras brasileiras produtivas. Explica-se:- é que à ONG européia (que teleguia e subsidia o MST) muito interessa a progressiva, sistemática, crescente e total desorganização, e perdas de eficiência e de competitividade, da produção agrícola e do agronegócio brasileiros, bem como as de seus desdobramentos correlatos, ou seja, de tudo quanto, aqui, esteja destinado e direcionado à exportação.









Em Suma:- não fosse atualmente o Brasil um País Exportador de produtos agrícolas altamente competitivos (em preço, qualidade e diversidade), e o MST simplesmente não existiria, pois, nesse caso, sua existência e atuação simplesmente não interessariam a qualquer Grupo de Pressão, e de Interesses, alienígena.











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9;&
9;Entender o MST chega, portanto, a ser até fácil:- trata-se daquelas mesmas, e antigas "Ligas Camponesas" (de Miguel Arraes); com a única diferença de que desde, pelo menos, 1984 têm elas sido subsidiadas por dinheiro sujo, porque oriundo de interesses alienígenas; e, obviamente, têm elas, consequentemente, sido direcionadas ao atendimento e satisfação desses mesmos interesses antagônicos e escusos.





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9;Mercê do vandalismo (extensivo e irracional) que sempre praticam, em bandos armados, por onde passam, os "Sem-Terras", hoje, nada mais são que uma clara revivescência do fenômeno sociológico do "Cangaço", quiçá mesclado a alguns aspectos da "Era de Canudos", com a única diferença da origem e dos fatores motivadores que, enquanto nos casos do Cangaço e de Canudos eram autênticos, autóctones e espontâneos, no caso dos "Sem-Terras" são artificiais, sistemáticos, postiços e direcionados, já que tudo é proposital e artificialmente teleguiado por ONG(s) alienígena(s), cujos interesses finais, ipso facto, NADA têm de nativo, vale dizer:- de verdadeiramente brasileiro.





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9;&
9;Na verdade, o Governo hoje faz a reforma agrária por mero "desencargo de consciência", quando deveria tê-la feito há 400 anos, já que hoje é ela inútil. Sabe-se, também, que a grande maioria dos "Sem-Terras" (apresentados como "pobres campesinos despossuídos e excluídos"), na realidade, não passa de bandos de baderneiros (sempre úteis a alguém, ainda que nem sempre inocentes), e que buscam se apropriar de fazendas produtivas, próximas do asfalto, dotadas de luz elétrica, e de preferência também dotadas de equipamentos agrícolas à porta.



E por mais que se lhes tente regularizar a situação, e atender reivindicações (estas últimas, inicial e aparentemente, até justas e plausíveis), a verdade é que a grande maioria dos ditos (e sempre os mesmos!!!) Trabalhadores (?) Rurais (?) Sem-Terras SEMPRE ressurge alhures, na mesma condição original (de negra e revoltante miséria) de que já haviam sido tirados, mercê de anterior Ação Governamental:- portanto num interminável e vicioso ciclo, verdadeiro sorvedouro de verbas, "saco-sem-fundo" para o Erário Público de qualquer País!....





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9;&
9;Trata-se, em suma, de gente desenraizada, perdida, faminta e despida de qualquer rumo, ou esperança, factíveis na vida:- gente fácil, portanto, de se ver arrebanhada (como gado, a troco de promessas tão fáceis quanto falsas, a troco de camisetas, de bonés, de bandeirolas, e de "bóia suja"); pobre gente, enfim, manipulada e subvertida por facínoras despidos de toda e qualquer motivação eticamente sustentável, e que, como tais, vivem a soldo (gordo!) de interesses tão escusos quanto estrangeiros (ou apátridas!); gente, dessarte, agrupada em bandos direcionados, na verdade, exclusivamente ao crime organizado coletivo, e que, enquanto tais (e a pretexto de fazerem certas reivindicações em si mesmas aparentemente até justas e plausíveis, conquanto de fato inexeqüíveis!...), ditos bandos acabam é por não respeitar ninguém (não raro ceifando vidas humanas!), nem nada, e — muito menos! — o próprio Direito em vigor no País, dessarte pregando (e fazendo!) a própria Guerra Civil (num anacronismo digno da Roma de Crasso e Spartacus!...), conflito intestino esse ainda que apenas, até aqui, de média escala!!!...





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9;&
9;Pobre gente brasileira desvalida, portanto, porisso mesmo merecedora, quiçá, apenas da caridade pública, seus dirigentes, porém, sendo merecedores de CADEIA RECLUSIVA (execrável e infamante per se), traidores ignóbeis que são estes últimos desta mesma Pátria, e de seu sofrido e miserável Povo (sobre quem Victor Hugo nunca escreveu...).





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9;Isto
, e nada mais (não importa o quanto se possa vê-lo romântica, e equivocadamente!), é que é, em suma, o MST.





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9;E ASSIM É que, especialmente neste período surrealista de sua História, o Estado Brasileiro (por seus Três Poderes, e demais Instituições a eles vinculadas), estando nas mãos de um Partido fraco (temente — que se pela! — à Mídia, e porisso mesmo receoso de dar o devido cumprimento ao seu poder e dever de fazer cumprir a Lei), acaba por se ver refém de interesses alienígenas, acovardado e manietado por eles, não raro perdendo o respeito que tinha de seus próprios cidadãos, que (com razão!) passam a descrer das Instituições Pátrias.





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9;Imbecil (e/ou corrupta, exatamente porque antipatriótica) é, pois, a própria elite dirigente deste País, que se deixa penetrar, empolgar e subverter por esse tipo de gente apátrida, dotada, ademais, de uma tal ordem de interesses escusos e inconfessavelmente incompatíveis com os nossos próprios interesses nacionais permanentes!!!.





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9;Nenhuma das considerações acima (todas elas, aliás, de fácil constatação para quem apenas saiba ler, e/ou tenha televisão em casa...), porém, sequer passa pela cabeça dos Mongs Tupiniquins atualmente de plantão; que dirá serem elas, por eles, levadas na devida conta. Pergunto-me eu, então:- essa gente... pensa?!; ou apenas sabe berrar, bem como executar toda uma variada (e patética) coreografia caricata?!. Agora fica mais fácil entender o porque de os Mongs Tupiniquins se contentarem em apenas apoiar tudo aquilo que lhes PAREÇA "lógico", "correto", "procedente" e "justo":- isto, bem entendido, sem jamais se importarem eles em sequer procurar a real verdade subjacente (tanto quanto escusa e suja!) DOS FATOS.





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9;E é, previsivelmente, porisso mesmo, que este País continua a ter uma população de Mongs tão numericamente expressiva; porque é difícil, mesmo, conseguir-se perceber a verdade, mesmo quando se venha a tropeçar sobre ela!!!.



Mong, é, pois, aquele que é incapaz de enxergar à frente, ou ao redor de si mesmo. É o resultado concreto e tangível da falta de escola (e de cérebro!...).





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9;Muito mais, portanto, do que um movimento político-social espúrio (porque teleguiado, financiado e manipulado por uma ordem de interesses estrangeira, multinacional ou apátrida), aquilo de que este País realmente precisa é um Movimento pela Valorização e Eficácia da Soberania Nacional, para que esta possa voltar a ser exercida como sempre o fora, a saber:- no interesse final de brasileiros.



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9;E que se coloque, afinal, algum tipo de freio (ou bridão) na boca (de Besta, selvagem e chucra!) das ONGs, por exemplo na forma de uma "Licença" ("Carta Patente", ou o que o valha!) para operarem no Brasil, em combinação com um Depósito Prévio (de valor significativo, e feito pela ONG interessada em aqui atuar, perante o BC, ou BNDES), e que garanta o ressarcimento imediato pelos prejuízos que ditas ONGs, uma vez regularmente aqui atuantes, possam vir a causar a interesses (públicos e privados) nacionais. Afinal, o Brasil é nosso, não delas!. E os prejuízos que o MST tem causado são bastante reais e concretos!!. Imaginária e cerebrina é apenas e exclusivamente a pretensa utilidade das ONGs apátridas, para os interesses nacionais.





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9;Por último, resta apenas a certeza de que a burrice, a covarde omissão e a patente falta de espírito público, dos membros de nossa elite política (de 8º mundo!) têm, todas, um passado "conspícuo", um presente "glorioso", um futuro "promissor", e um futuro do pretérito "INCONDICIONAL".





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