A bondade corrompe o homem, porque o vício de fazer o bem conduz outros seres humanos, ao outro extremo da rejeição do povo. O espelho está para o primeiro e a ignorância acompanha aqueles que desagradam.
A moral é que determina o que é bom e o que é ruim. E para as situações em que o homem não se encaixa provisoriamente a sabedoria popular define como amoral.
Nós escolhemos quem é bom ou mau no relacionamento dos fatos que estão em consonância com os nossos símbolos contidos na mente.
Quanto maior o status social maior o número de indivíduos de referência positiva. Estes são eleitos pelo povo. Mas quando essas pessoas são retiradas da referência de bondade, se eleitas, vão para o topo da lista das rejeitadas.
O bem é bom. Agora, o mal é feio. Este relacionamento conjunto é quebrado apenas quando alguém consegue romper as barreiras do seu suporte filosófico. É mais difícil mudar do que criar novos paradigmas.