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Discursos-->Discurso em defesa do Movimento de 1964 -- 09/12/2011 - 11:18 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
DISCURSO EM DEFESA DO MOVIMENTO DE 1964 E DE SUAS AÇÕES CONTRA OS TERRORISTAS DE ESQUERDA
 
Wilson Leite Passos
 
Sr.Presidente, Sras. E Srs. Deputados: em 1964, atendendo ao clamor
nacional que não queria que este país viesse a sofrer os dramas que
viviam os países ditos socialistas e comunistas, as forças Armadas
tomaram a iniciativa, com aplausos gerais, de obstar a ação criminosa
e impatriótica dos que nos queriam levar àquele trágico destino.
 
Não conformados, os que estavam aliados àquela ideologia criminosa,
que levou à morte dezenas de milhões de seres humanos nos países
comunistas, partiram para a contestação ao regime, pela via armada,
dispostos a matar ou morrer. Praticaram crimes de toda espécie:
sequestros, assaltos e homicidios. Foram vencidos. Depois de vencidos,
não satisfeitos, continuaram, os remanescentes e seus seguidores, um
processo sistemático de desmoralização das Forças Armadas Brasileiras.
 
Nisso, servindo inconscientemente, talvez, a interesses
estrangeiros que querem, de todas as formas, fazer com que as Forças
Armadas Brasileiras se tornem ineficazes e não tenham condições de
proteger a Nação – conforme certamente, desejaria o futurólogo Hermann
Kahn, do Instituto Humboldt, quando propôs a internacionalização da
Amazônia, o que foi obstado, de certa forma, pela ação firme dos
governos advindos após 1964.
 
Nesses processo contínuo de tentativa de desmoralização das Forças
Armadas, lançam acusações das mais vis àqueles que estavam apenas
defendendo a Lei e os supremos interesses nacionais. Acusam de
torturas, de crimes não realizados, não praticados e, no entanto,
ocultam os crimes que eles mesmos praticaram. Porém, agora começaram a
vir à tona as verdades que eles procuraram ocultar durante todos esses
anos.
 
E, neste momento, está sendo divulgado um livro de autoria de um
verdadeiro facínora, Carlos Eugênio Paz, em que esse inivíduo, esse
impatriota, conta, com detalhes e sem remorsos, os crimes que ele e
seus correligionários, inclusive Carlos Lamarca, praticaram.
 
Em entrevista dada  à TV Globo e à Revista manchete, tudo está
documentado. O referido facínora afirma ter assassinado ou participado
do assassinato de diversos cidadãos, inclusive companheiros seus de
ideologia, com uma frieza revoltante, a mesma frieza que levou Carlos
Lamarca a matar, traiçoeira e covardemente, o Tenente Alberto Mendes
Júnior, utilizando processos não somente de traição, pegando
desprevenido esse Tenente, que estava prisioneiro, mas, também,
matando-o, de forma vil, a coronhadas. Esse indivíduo, Carlos Eugênio
Paz, companheiro de Carlos Lamarca nas vilezas, nos seus crimes, e
companheiro de outros que praticaram crimes semelhantes, tem
expressões, na entrevista que deu à Revista Veja, que confirmam o tipo
de criminosos que pretendiam assaltar o poder no Brasil e que foram
obatados nesse processo, nesse objetivo, em razão da ação indormida,
corajosa, decidida e necessária das Forças Armadas Brasileiras.
 
Em um detrminando ponto, quando ele se refere ao assassínio – de
que fez parte – do seu próprio companheiro Marcílio Leite, diz que o
fez com plena convicção, matando seu companheiro. Diz, também, que
participou, com frieza, do assassínio do industrial Henning Boilensen.
E, ainda, confessa que matou à traição, vilmente, um Capitão do
Exército, porque, revistando-o, descobriu que esse tinha aquela
patente. Diz Carlos Eugênio paz: “Enfiando a mão no seu bolso, achei
uma carteira dizendo que era Capitão do Exército. Peguei meu revólver
e o matei na hora”.
 
Pois bem, Sr. Presidente, Sras. E Srs. Deputados: assim fica
comprovado que agiram muito bem as Forças Armadas, lutando contra
aqueles que pretendiam impor ao Brasil um regime de morticínio
generalizado como ocorreu nas nações comunistas. Honra, pois, e glória
eterna às Forças Armadas Brasileiras e a todos aqueles que pegaram em
armas contra os comunistas e seus asseclas, que pretendiam dominar o
País e impor o regime comunista no Brasil.
 
O autor era deputado
 
Fonte: Transcrito da Revista do Clube Militar junho/1998
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