Era o início do Século XX, em plena "belle èpoque". Floresciam as artes, na França, organizavam-se os movimentos socialistas, com a polarização entre a esquerda e a direita. A Rússia em breve seria tomada pelos bolcheviques e o comunismo seria a coqueluche de festa e alegria para os deserdados, mas desfar-se-ia no final da útima década desse século, sem derramento de sangue.
A primeira Grande Guerra despontaria em 1914 e teria prosseguimento com a Segunda Grande Guerra, mas não terminaria aí. Os Estados Unidos da América transformam-se, então, na única potência deste princípio de século. Proseeguem as dsputas regionais, com incontida virulência, que se projetariam, de maneira desastrosa, no Século XXI - terceiro milênio da era vulgar - ameaçado, mais do que nunca por conflitos raciais e religiosos, sob o espectro da conflagração nuclear. Que ironia!
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