Às vezes escolhemos caminhos tão tristes e sombrios... E à medida que caminhamos vão aparecendo rochas áridas. Abate-nos o desânimo e o ar baço polui nossa visão... Sem nada perceber, ficamos às cegas à procura de um caminho mais brando...

Há que se procurar aquela nesga de sol que nunca se apaga. Centelha mestra em que mergulham nossos sentimentos puros e pensamentos mais sábios, para acharmos um retorno seguro e desse jeito empreender uma nova caminhada que nos leve ao porto seguro, com o coração cheio de júbilo e um sorriso aberto ao Novo Tempo.

A alguns amigos que sentem minha ausência: ando em outras paisagens; há muita coisa para fazer, aprender e construir... Jamais esquecerei, entretanto, os que aqui me são muitíssimo caros... Lembrem-se sempre de que nem sempre quem está por perto é que mais gosta de nós... Beijos estalados para todos...