Achei graça nas pretensas ofensas que recebi através de e-mails.

É impressionante como os transgressores das normas das boas relações apreciam a sombra. Manifestam-se, invariavelmente, no anonimato.

Só posso achar divertido porque, antes de tudo, o dono das tais deselegâncias é de uma incoerência-mãe. Para que se desagrade de meus textos e saiba de seu conteúdo, precisa lê-los e uma vez que se submete ao sacrifício é porque não os odeia tanto quanto assim o proclama.





Uma recomendação: dedique seu tempo de leitura aos autores de sua preferência.

Aproveite os momentos de escrita para textos que de uma ou outra forma provem que você realmente tenha passado pela vida terrena. Não desperdice seus dias, nem extenue suas energias com ações improdutivas.



Um lembrete: Dispus-me a responder-lhe, desta vez, para desculpar-me pela frustração

que ora lhe causo, pois tenho de dizer-lhe com todas as letras: sinto muito, mas não alcançou seu objetivo.



E mais: As sombras não acrescentam, não deixam lembranças, nem saudade, nem sequer contam com séquito. A sombra passa. E passa só!