Ainda há neste tempo da informática, da ida do homem à lua, dos avanços tecnológicos, pessoas que agem como primatas, usando ainda o termo “PERDÃO”. Isso pertence ao passado, quando não se tinha noção do psíquico. As pessoas sensatas devem agir seguindo a sua intuição. Sempre com a crendice de que os seus procedimentos foram certos, compatíveis com a atual situação. Posteriormente, com discordância reconhecida de sua ação, não deve jamais pedir perdão. Cabe-lhe esquecer o passado e se afastar daquilo que lhe é nocivo. O resto cabe ao tempo, que se encarrega de tudo.
O “Amor bandido” serve de exemplo: Pessoas se amam abruptamente sob os auspícios de bordoadas. Não existe ali a utilidade do perdão. Vive-se o presente ou se foge dele. Ninguém é de ninguém. Realmente é chulo o pedido de perdão ou a negativa deste. Pessoas agem como crianças em evoluções permanentes. Na falta de entendimento, não é cabível discussão, que nada mais é do que verdadeira imbecilidade. Ajam de acordo com as suas consciências e resto que se dane. Lembrem-se de que na terra residem milhões de seres. Deles, nem as impressões digitais são iguais. E os pensamentos?...Vamos viver o presente com isolamento do passado. O resto é resto!...