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Poesias-->Alma da Palavra -- 19/05/2002 - 11:43 (Fernanda Guimarães) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Alma da Palavra



Por tantos destinos flutuam as palavras

Partem no comboio do primeiro vento

São as minhas e tuas mãos percursos

Não via única para os passos dos versos

E embora as emoções deslizem

Entre os finos dedos da areia branca

Onde a inspiração deixa-se caminhar

A face do poema é olhar de pássaro

Alçado pelas pálpebras do horizonte,

Onde sempre se guarda o sonho



Por tantos destinos flutuam as palavras

E nem os tantos olhares que as alcançarão

Delas poderão fazer qualquer alçapão

Têm sempre no grafite que as escrevem

Asas que se sopram pela brisa da liberdade

As letras são sempre navios a acenar

Tocando o silêncio da palma das mãos

E deixam uma fragrância de saudade

Nos lenços que se bordam de poesia



© Fernanda Guimarães

Em 16.05.02





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