Usina de Letras
Usina de Letras
18 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62298 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10394)

Erótico (13574)

Frases (50690)

Humor (20042)

Infantil (5462)

Infanto Juvenil (4786)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140827)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6215)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->Escravo da Dor -- 15/05/2002 - 18:26 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


O meu suor pelo corpo se alastra.

A minha dor pela alma me castra. Enquanto ao redor, olhando em tudo, nada me coloca diante da saída.

Me vejo no mesmo lugar.Cercado pela realidade que fala aos meus erros dos meus absurdos.

Não há saída...

Não há saída...Só limites a me limitar em lágrimas que não curam.; em maldizeres que teimam em me devorar.

Nada me ergue pra eu tentar a vida mudar.

Os meus pés estão só calos de tanto caminhar.;

A minha cabeça está cheia de tanto problema e as minhas mãos... em espinhos sangram sem estancar.

A noite, além de chuvosa é uma das mais escuras e tenebrosas.

Não há luz diante dos meus olhos e a minha alma, dentre tantas multidões é solitária.

Ainda que verse o meu sorriso.;

Ainda que a minha face seja a paz refletida no leito do rio, há chagas, de um resto de amor no meu coração, que sugam os verbos da veracidade humana, que me proibem de viver essa vida urbana.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui