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Poesias-->I Epístola -- 15/05/2002 - 11:06 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Quando de nossos olhos a mesma face.;

Quando de nossas mãos ajustadas.;

Quando de nossos lábios unidos.;

Quando de nossa boca versaram idéias jamais expostas diante do mundo, pelo qual paria-nos como desconhecidos... Conseguimos despertar a vida, fomos sorrisos de tantas alegrias, a primeira vez de tantas fantasias e a luz de tantos madrigais.

Andamos na areia da praia, que aljofava sobre as nossas cabeças.; falamos de represão, compreendemos a harmonia dos acordes da realidade que traçou um novo horizonte na vila.

Um futuro já se abria. E alguém num belo dia dizia que nós fomos o mais.

Quando reconhecidos, sob a fortaleza das amizades, fabulando os sentidos, você e eu nos diziamos adeus.

Quando os nossos olhos choraram.;

Quando as nossas bocas só versaram.;

Quando tudo de fato terminou...

O povo que nos seguiu, ainda tentou nos unir, temendo o fim do castelo. Acontece que o sonho, em fartas raízes de realidade, não tem por que deixar de existir.Mas o nosso amor sim.

E tudo terminou.
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