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Erotico-->O desabrochar da flor - a outra visão -- 16/04/2001 - 16:03 (K Schwartz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O beijo que trocamos fez qualquer resquício de dúvida dissipar-se na minha cabeça. Chupei sua língua e senti-me molhar toda, enquanto os bicos dos meus seios chegaram a doer de tão duros que ficaram. Meu maior medo era que ele perdesse o respeito por mim, me julgando que fosse uma vagabunda. Besteira!. Haviámos conversado muito antes.

Passei minhas mãos pelas suas costas e subi com a direita até seus cabelos. Apesar do receio inicial, estava curiosa e por demais e excitada - pode-se dizer mesmo louca - para ficar ponderando se tinha agido certo ou não ao topar.

Ele foi carinhoso. Beijou-me toda e ao lamber-me os seios senti uma ânsia de gozo
percorrer as minhas pernas. Senti-me pulsando, quente, esperando por ele.

Ele então se abaixou e beijou minha barriga, arrepiando-me por completo. Seus carinhos em meu corpo faziam-me desejá-lo cada vez mais. Quando ele me virou, ouvi um leve suspiro que me deixou intrigada. Olhei para trás, por cima do meu ombro e pude vê-lo admirando minha bunda. Ri por dentro. Ele parecia um menino olhando para uma barra de chocolate atrás da vitrine. Sei que tenho um corpo bonito, mas jamais pensei que um homem pudesse sentir tanto desejo por mim como vi nos seus olhos.

Ele me abraçou por trás e pude sentir aquele vergalhão tocar-me as nádegas. Meu Deus, como ele esta duro. "Abaixa..." ele sussurou ao meu ouvido e pus-me de joelhos aos pés da cama. Ele empurrou-me um pouco mais p´ra frente e, com as duas mãos, abriu minha bunda. Senti-me totalmente exposta e imaginei que ele fosse me possuir. Para minha supresa, ele me beijou lá atrás, no meio, com a ponta de sua lingua e veio subindo, subindo, fazendo com que eu me arrepiasse toda. Quando enfiou a lingua no meu ouvido, pirei. "Ai cacete, enfia essa coisa em mim!!!". pensei. Quando começei a falar, ele me mordeu no ombrou e senti aquela boca gostosa percorrendo meu ombro enquanto ele me abria atrás com seu dedo. Quando ele pegou meu peito não agüentei mais. Presisava ser penetrada. Agora!

"Mete meu amor! Não agüento mais!". Implorei. PelamordeDeus eu presisava senti-lo dentro de mim. Sentia meu caldo escorrer por entre as minhas pernas e bastava ele tocar o dedo no meu sininho que eu gozaria um gozo forte e fundo. Respirei fundo e mandei às favas toda a criação pseudo-moralista que ainda me blequeava e cedi aos meus instintos. Quero um pau agora! Rápido!

Ele me beijou calorosamente enquanto me deitava de lado. Pegou a minha mão e encaminhou-a para o seu membro. Peguei com vontade, com desejo, com amor. Ele murmurou coisas dóceis ao meu ouvido e pediu p´ra eu relaxar - o que fiz imediatamente. Quanto ele me tocou atrás, senti um milésimo de medo que foi subistituído por um arrepio forte, que subiu pelas minhas costas. "Pode enfiar... não tenho medo". Falei. Imediatamente pude sentí-lo forçando minha entrada. Relaxei o máximo que podia e, de repente, senti uma dor leve, enquanto sentia miha bunda alargar-se, dando espaço p´raquele pau maravilhoso. Ele me possuiu devagar e me sentia alargando enquanto ele entrava em mim.

Quase não doeu. Senti um enjôo ligeiro, que passou quando ele entrou todo. Por mais que estivesse preparada, tinha medo de, na hora agá, não aguentar aquele pau. Besteira!. Paramos por um momento e procurei ficar o mais descontraída que podia. "Está doendo?". Ele perguntou. Sua preocupação sincera pelo meu prazer me deixou emocionada, tocada. Sei que ele me ama, mas nunca deixo de me surpreender pelas demonstrações de carinho inesperadas que ele me faz. Seu jeito meigo me cativou desde o nosso primeiro encontro. "Só um pouquinho... mas está muito bom... você é muito gostoso querido!" Falei enquanto olhava por cima dos ombros para admirar seus olhos, que me deixavam louca.

Ele começou a me comer lentamente. Sentia seu corpo bater em minha bunda enquanto aquele ferro ia e voltava. Começei a sentir uma sensação muito gostosa lá atrás e, à medida que ele acelerava, sentia meu sininho inchando e uma sensação de gozo me tomou por completo. Meu Deus, pensei. Vou gozar... Não acredito que vou gozar com esse pau na minha bunda! E ele veio. Forte. Saiu lá da frente, percorreu as minhas entranhas, subiu pelo meu peito e me fez esconder a cara no travesseiro, urrando de prazer, para não acordar a vizinhança. Pura inibição pseudo-moralista, eu sei, mas faz parte de mim. Puxei a sua boca para o meu ouvido e senti-me coberta pelo manto do seu corpo. Ele gozou também e pude sentir o seu calor enquanto aquele leite me enchia lá atrás. Quente.

"Você me mata assim". Ele falou no meu ouvido. "Eu te adoro! Não imaginava que fosse assim". Falei e ri p´ra ele. "Se soubesse já teríamos feito antes". Oito meses juntos e só agora esperimentávamos isso... Pensei enqunto ele saía de mim. Sensação gostosa aquela... Quando ele deitou ao meu lado, abraçei-o. O que mais nos aguardava no futuro?


K Schwartz
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