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Poesias-->Aquele Homem -- 11/05/2002 - 14:41 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Amanhecia o dia e na vacância ele veio. Assentou-se a direita e olhou o visto.

Sorria normal,

Falou como um grego sensual,

Andou como irmão.

Disse do amor, disse da vida e disse da verdade a propriedade de viver, mas sorrateiro olhava vigiava eu e você.

O tempo facultou os dias, enquanto a máscara, por detrás da curtina caia-lhe sobre os ombros, saia-lhe nas mãos, quando o cetro caiu-lhes nos nervos e assomou-lhe ao peso, mesmo sem pesar coisa alguma.

Foi assim que você viu.;

Que você compreendeu e acreditou quem era aquele homem.

Foi assim que nós vimos ele perseguir e estorquir em nome do Estado.

Aquele homem não aprendeu... Nasceu como se Rei não morresse como servo, como se a erva da ninha no fogo não queimasse.; como se a luz diante do escuro, num novo dia não brilhasse.

O mal passou e agora anda na rua feito andrajo, espreitando do mesmo tempo uma nova chanse. Enquanto o sorriso do povo acende nas palavras outra vez.
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