Quando em estrada vislumbrava o azul das manhãs, ainda que na incerteza do tempo... Diante de ti meus ventos versaram a luz que te ofuscou os olhos.
Brincamos de enamorar e nos amamos.
Fomos ao inferno e nos queimamos.
A nossa poesia tem dor, pedaços de guerra, armas, ódio as vezes, paz que no amor se encerra.
Na verdade, de nossos esconderijos, somos réus errando em favor do prazer.; do bem querer...
Em falsetes de vida, que enclausurada nos atos, nunca soube o que foi viver além do anonimato.
Sobrevivendo calado num curto programa, onde a única obra que fizemos foi suada em pecados.
De lá tu lamentas.;
De cá eu choro. E as noites, ainda que sob estrelas, mantêm-se em distância a nos iluminar, querendo que enfim, encontremos o caminho. |