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Cordel-->O tumô de Jorge Salles -- 04/11/2002 - 00:42 (HELIO PEQUENO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Meu caro amigo, me escuita
Que o cabra quando batuta
Num deve di se avexá
Puique se êle é valente
Do tipo que faz repente
O inferno num é tão quente
Pá mode lhe aperriá

Atente pru que lhe digo:
Si lembra di seus pecado?
Sê deve di confessá
Cum padre dus graduado
Numa engomada batina
Pois da cobrança divina
É raro se disviá

Na hora da nestesia
Carece de si cuidá
Pro home que bole a faca
No ato num si inganá
Se já é curto o pavio
Nem passa perto do fio
Que pode menó ficá.

Bastum movimento obtuso
Do jeito que causa afã
E ocê vai tá novo amanhã
Uma facada certeira
Que passe bem longe do ôvo!
É o que espera esse povo
Não respondo por Zé Limeira.

Se túa avó fez noventa
Muito bom para o sinhô
Mas o caso da Juvência
Juro que me assustô
Mas eu guardo a isperança
Que num deve sê criança
O mardito do tumô

Agente aguarda ancioso
O retorno do patrão
Depois dessa facadela
Na imprópria região
Eu me dispeço dotô
Torcendo prêsse tumô
Num robá tua pressão
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