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Artigos-->ELEMENTOS -- 11/10/2005 - 20:40 (Luis Gonçalves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Elementos

Luís Gonçalves

São fatores nada diversos puramente complexos. Todos os fatores quando públicos são complexos. Levam-se em conta os números da receita federal. Que é parte do caixa dois da nação.

Não importa qual é a peça da vez. Sempre haverá um pré-conceito de época em prol das estatísticas sumariamente modernas. Que certamente não limita a opinião pública apenas na opinião. São as fases das facetas politicamente corretas.

Porém, partindo da ação deliberadamente patronal em qual estamos acostumados a pensar podemos dizer que parte da política partidária do País é, teoricamente escrevendo, coisa de amigo. É por isso que as coisas só funcionam entre amigos.

Do tipo: diga-me com quem andas que eu lhe direi quem és! Essa frase possui um efeito ditatoriamente patronal. Mas é possuidora de um marketing fantástico. Talvez bem próximo do brilho das estrelas solitárias.

A partir desse colóquio podemos observar que a política partidária persegue esse mesmo princípio visando um, igual teor de participação. Do tipo: cara de um focinho do outro!

Essa fase de adaptação que funciona corretamente nos bastidores, o qual se costuma dar o nome de militância acaba se fragilizando dentro do próprio poder. Desintegrando totalmente diante das decisões que os grandes caciques impõem.

Num futuro próximo poderemos questionar não as atitudes da militância, mas sim as formas como foram utilizadas dentro do processo eleitoral. De repente esse seria o grande problema das futuras gerações. Para alguns apenas uma questão desencontrada.

Encontros e desencontros são elementos das fases da vida que passam. Assim como o dinheiro que vem e que vai. Que pode até existir sem nenhuma explicação porque faz parte de uma cadeia produtiva de escândalos. Que vale menos que uma cueca recheada.

Como uma porteira escancarada onde passa boi e passa boiada eles se vão. Os dólares se perdem pelos emaranhados de ações equivocadas. Lá se vão entremeio ao ralo do esquecimento.

Há um excesso de encontros e desencontros em nossa vida composto pelo completo entendimento viável. Apesar dos equívocos todos são composições simples definida numa só rajada de drama.

Quando o povo gritava nas ruas palavras de ordem na verdade não estavam pensando em baderna. Eles buscavam algo bem melhor do que o simples antes e o depois.

Nesse caso o desencontro superou o encontro. Mesmo quando o povo imaginou que havia uma pequena semelhança com a cara de tal os detalhes já não era o mesmo. O povo jamais poderia imaginar que nunca iria ver realmente a tal estrela brilhar.

Certamente, não foi á urna que provocou esse equívoco. De repente deve ter surgido uma inversão de valores por parte do técnico que programou a urna eletrônica e os resultados acabaram sendo comprometedores. Isso é parte de uma idéia paralela.

Quando um encontro desses vai além de sua expectativa os contratempos podem ser uma tremenda dor de cabeça. Nesse caso existem fatos e fatores que contribuem para tanto.

Por isso é importante o fator elemento surpresa. Ninguém sabe até a coisa ficar malcheirosa. Na verdade pior que toda a astúcia eleitoreira é o detalhe elementar dos fatos. Que leva o eleitor ao encontro do seu desconhecido consciente.

Os encontros são partes de uma ideologia tridimensional onde o cara curte o que repercute no noticiário nacional. Não há um avanço significativo além do que já foi debatido pela imprensa oficial. Aos depoentes somente os sofismas.

Quando tudo parece dar errado então se esquece dos encontros e passamos aos desencontros. Que é a parte posterior do que deu errado e que jamais contribui para a verdade.

Não vale a pena discutir o que deu certo ou errado. Não há matemática que resista a uma contabilidade somente de números com zero à esquerda. Quanto mais se explica, mais se estrumbica.

Toda essa teoria bacana de se precaver com o resto pode ser uma fórmula nova de recompor com o resto. Que não deixa de ser um desencontro dessa tal fobia da tramitação.

Que poderia ser explicado com um novo contexto que ainda está em decomposição no jardim da saudade. Faz parte do melado da vergonha na cara, que todo dissimulado esqueceu numa esquina qualquer. Faz parte.

Embora sendo algo totalmente voltado a rua da amargura não tem nada a ver com o que podemos chamar de encontro e desencontros. Pode até ser entendido como uma simples safadeza, mas e daí? Não podemos generalizar o fato.

Se entendermos que o encontro de um bandido com a safadeza é prejudicial aos bons costumes com certeza conseguiremos avançar em várias direções. Para tanto faz se necessário definirmos o que realmente caracteriza esse desencontro?

Devido á vasta extensão da nossa língua portuguesa podemos então entender que o clube do mensalão cometeu apenas um deslize. Tudo bem! Mas é difícil falar a verdade!

Pelo menos acuse o elemento surpresa de ter se encontrado com a fatalidade e juntos destruíram a prova do crime. Ou que o tiro saiu pela culatra... Ou mala preta... Cuecão...
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