Algumas pequenas medidas podem ajudá-lo a não chafurdar de vez na lama usineira:
1) não visite e não use, em hipótese alguma, o quadro de avisos , evitando assim risco muito sério de contaminação por bactérias as mais diversas, todas elas igualmente letais: mau uso do vernáculo, repetição compulsiva dos mesmos efeitos de choque, ilusão enunciativa esclerosante, confortáveis e anônimos delírios terroristas, insinuações pueris, citações fora de contexto e de gosto duvidosos [saudade do tempo em que ainda não havia esse canal, que atraiu para o site mentes adestradas pelo way of life chatmaníaco];
2) não acesse nenhum texto assinado por codinomes suspeitos ou com apelações grosseiras no título [especialmente títulos contendo nomes de colegas usineiros, inclusive o meu santo-nome-em-vão];
3) não se deixe infectar por paranóias imbecis, não é possível que haja tanta gente sem nada mais a fazer do que planejar bobagens inconseqüentes [neutralizá-lo é tão simples, eu disse "neutralizá-lo", deixá-lo rebolar no esquecimento; falo no singular, é uma hipótese; ou, no singular ainda, por se tratar de uma entidade, uma hidra que seja];
4) não aceite essa falácia de que as "doces amigas" ou "suaves amigas" seriam menos nocivas à saúde literária do planeta do que esses terroristas de araque em cruzada contra os diretores do site [essa piada de direita vs. esquerda no site não teve nenhuma graça desde o início, apenas impediu avaliações literárias por um longo tempo; contra o "beletrismo" inofensivo, inventou-se o "texto qualquer nota" ofensivo à inteligência do leitor, obrigado a contemplar, se quiser, essa espécie de auto-flagelação prêt-a-porter, na medida para semianalfomegabestificados];
5) não tente entender cruzadas conciliatórias [têm falhado seguidamente atitudes bondosas e meritórias como a do(a) Ayra On, diplamacia inoperante, ao tentar fazer a ponte entre os supostos extremos do site [a verdade é que eles não existem em separado; antes alimentam-se em alegre reciprocidade)
[Observação final: precisamos, sim senhores e senhoras, de uma nova forma de cadastramento, do contrário estaremos sendo coniventes com os engraçadinhos, estaremos estimulando a covardia anônima, a inconseqüência debilóide que tenta se divertir à custa da desgraça individual de cada um de nós usuários do usina e da desgraça coletiva da espécie. E não nos venham com frases-feitas, ainda que bem feitas, o que é bastante raro. Basta de sofismas. Não se faz democracia apenas com saliva. Com saliva também, mas não apenas com saliva. É patético ver frases grandiloqüentes serem citadas para tentar - supremo cinismo, como diz Millôr - tapar o sol sem a peneira. Conheço isso há tempo suficiente para não aceitar fazer figuração na pantomima.] |