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Poesias-->Proposta -- 02/05/2002 - 09:27 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Meu amor...

O que posso mais traduzir desse peito sofrido...

Esse erro agudo, cujo tempo e a selva, a ferros ousam velar como pecado.;

Essas lágrimas, que em seus pedaços ferem ao descer dos olhos como agônia eterna da alma ou esse amor imaturo cujo sabor, dilacera pouco a pouco a idade, vindo tacitunamente a noite, em sigilo do repouso me matar.

Não nasci pra morrer!

Vim pra te amar!

Embora encerre os passos no fim dos dias a ri ou a chorar.

O nosso caso não pode enveredar pelos meadros do absinto.

Entenda que a há raiz, que há semente e dessa terra somos filhos.

Se a soberba permitir... Eis-me aqui a jurar ao sentimento, cujo leito construímos, e até hoje não valorizei.

Se me permitires a ousadia, deixe as minhas versões ao julgo do tempo, que a noite boemia não quero mais saber.

Meu amor, acredite!

Vamos viver!
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