Na testa tenho fitinha
Amarrada em nminha orelha
Que é pra poder não te ouvir
E nem quebrar tua telha
Mas teu olho anda fechado
De ficar desconfiado
Com a tal de tua pentelha
Minha ira não provoca
Macho algum neste mundo
Sou súdita de todos eles
Sou até do Seu Raimundo
Sem homem não há alegria
Que será da fantasia
Deste ser que é tão profundo?
Por aqui não há juiz
Nem carece de fazê-lo
Vai a poesia fluindo
Simples robusta e com zelo
Somos qual família assim
Carinho dentro de mim
É uma cola neste selo...
Portanto CURSINO doido
Vai encolhendo esse bote
Que briga só vai grassar
Na graça do meu decote
Só peleja de carinho
Podendo até dar beijinho
Vai guardando teu garrote...