Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62280 )

Cartas ( 21334)

Contos (13267)

Cordel (10451)

Cronicas (22540)

Discursos (3239)

Ensaios - (10386)

Erótico (13574)

Frases (50667)

Humor (20040)

Infantil (5457)

Infanto Juvenil (4780)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140818)

Redação (3309)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6207)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->NA MANHÃ SEGUINTE -- 26/04/2002 - 19:14 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Quando o meu corpo da noite orfegada despertou com o sol alto e os meus olhos acostumaram-se a claridade, percebi o mundo e sob um silêncio profundo ao redor, ví enfim, que estava só.

O peito doeu, a boca tremeu e a alma ficou completamente consternada.

A verdade estava logo alí, tão pura quanto a luz. Naquele dia, nada pior que não te ouvir.

Nada tão cruel quanto a tua lembrança vazia.

Aquele adeus...vogava no ar um inferno azul, um fim trágico...

Uma tristeza imensa.

Caminhar à janela e ver o horizonte fatídico, fora o momento mais breve de uma vida enclausurada.

Você partiu sem dizer,

Sem um rumo...

Sem um adeus.

As flores ainda estão no jardim.;

Os pássaros ainda clamam a tua beleza e aquele brilho dos teus olhos reluzem na memória.

Muito embora breve seja os nossos sofrimentos, este dia sem você é o fim de mim.
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui