A Voz... conduta invisível.
A voz esta incógnita parceira e por demais companheira dos meus sentidos: sofridos, amigos, amantes, insinuantes, compromissados, descompromissados, com efeitos sonorizados, sonância, perceptíveis, invisíveis, discretos, amenos, confortantes, tudo e mais nos revelamos com a nossa voz.
As emoções eclodem, neste momento, ou se estagna de suspense. Não mais que, de repente, há o enigma consumado. A voz nos desnuda, nos deixa nitidamente mudos, incapazes de reações premeditadas. Ela nos dá ânimo quando o estamos sentindo e nos dá outras sensações quando se faz a própria realidade transparecer mediante um impasse, um êxtase, um encontro de sintonias e emoções oriundas da nossa possível percepção sensorial, já adquirida e por nós sentida.
A VOZ É A NOSSA “conduta invisível” e, por outro lado, é a nossa “alma” falante, consoante os fatos e relatos, um emanar de cores sincronicamente possível entre os amores.
NOSSA VOZ É O CARTÃO PRINCIPAL para o convite ao real prazer, quando sincronizado estamos numa mesma direção. A intenção é o fio condutor dessa comunicação que se faz sentir em nosso reagir negativa ou positivamente.
Isto posto, atentemos para a prerrogativa da nossa voz: sua sonorização adequada e correta para uma melhor audição a ser ouvida. Somos os principais condutores de nossas vidas, então, que possamos melhorar sempre a engrenagem desse veículo que nos foi dado como possível instrumento para que tenhamos vida (sentida, ouvida) em abundância.
A sonoridade que transmitimos nos faz rir ou chorar, amar ou odiar, viver ou morrer a cada instante como uma constante indicação: SEJA A SUA VOZ UM BOM INSTRUMENTO DO AMOR!
gABRIELAgABI
por Valdea Sianna, em 26.07.2005 (23h24min)
Texto revisado por Dionilce.*
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