Não tem sentido a apologia que algumas pessoas andam fazendo em relação às drogas e à inusitada e incompreensível reverência satânica. À vida fácil e selvagem do consumismo e do imediatismo, do sexo pelo sexo, da falta de perspectiva, como se cada um de nós fôssemos um pedaço de pau ou pedra, rolando pelo mundo, sem destino. Como se o universo inteiro, galáxias e estrelas, pudessem ter sido criados para que a gente ficasse num canto escuro de um quarto imundo qualquer, se drogando e se matando. Que liberdade é essa? |