Os ossos de Clarice estão em polvorosa. Há um bastardo entre seus filhos - e não é "A Descoberta do Mundo". Nem a hora das Estrelas e das flores. Os ossos de Clarice estão chorando. Que sacanagem fizeram seus "herdeiros" com a coitada: trocaram um tonel de honra por um saquinho de moedas... e ainda se escondem, assustados, vergonhosos como ratos de porão.
Não tenho nada contra Clarice Lispector. Aliás, estive em Paraty, para prestar homenagem a ela. Mas também para desmascarar certos negociantes de obras alheias.
Poema "Mude", escrito e registrado por mim.
Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura