No programa de tevê com o título acima (antes era "Cidade alerta"), comandado pelo repórter José Luiz Datena, foi noticiado, há meses, que uma jovem estudante de jornalismo, cujo prenome seria Marcela, foi seqüestrada quando fazia o percurso da Faculdade de Jornalismo para sua residência, em Campinas. Um colega dela deu depoimento à Polícia de que a acompanhou apenas por uns dez metros da saída da Escola...
Foi feita reconstituição da abordagem da vítima, quando um carro de quatro portas parou junto ao meio-fio, e, do banco detrás saiu um seqüestrador que a agarrou, levou-a contornando a trazeira do veículo e empurrou-a para o banco trazeiro, quando o motorista arrancou em disparada. Não deu para ver um terceiro participante da ação criminosa, mas, pelo menos dois - o que foi pegar a moça na calçada e o que estava dirigindo -, com certeza, estiveram presentes.
Depois (não se sabe se no mesmo dia), a vítima falou com o pai pelo celular, sendo o último sinal de vida da inditosa criatura!
Referido repórter e apresentador disse ter sido o corpo dela encontrado no mato, com sinais de tortura, antes do "golpe de misericórdia"...
Ele, o Datena, que fala na tevê que as reportagens dele "têm começo, meio e fim", não voltou, faz tempo, a focalizar o caso da Marcela(?): foi vingança, já que não se falou em pedido de resgate? Os assassinos temeram ser presos e fugiram? Qual o motivo, enfim, de mais essa tragédia? |