Usina de Letras
Usina de Letras
17 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62296 )

Cartas ( 21334)

Contos (13268)

Cordel (10451)

Cronicas (22541)

Discursos (3239)

Ensaios - (10393)

Erótico (13574)

Frases (50687)

Humor (20041)

Infantil (5461)

Infanto Juvenil (4785)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140826)

Redação (3311)

Roteiro de Filme ou Novela (1064)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1961)

Textos Religiosos/Sermões (6213)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Poesias-->O Escravo -- 10/04/2002 - 20:09 ( Alberto Amoêdo) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Nesse mar cuja noite escura é a única rota, delato as minhas dores ao mundo, em lágrimas frias, como o sereno que visita, em silêncio o arcaboço da flor há dias seca. E me curvo taciturno, ante a saudade, cujo teor é uma antiga verdade.

Embora os teus olhos só fitem a minha amizade.

Devo pois estar encaminhando-me a insanidade ou o meu valor não passa de futilidade.

Entregar-me ao amor de uma mulher que se quer, lembra-me com facilidade. Por certo devo estar com as faculdades em desacordo ou ainda,falta-me maturidade.

Há quem diga que sou irresponsável, que não passo de um ocioso sonhador.; homem de meia idade a fingir na vida, que nem sei o que é realidade.

Talvez até seja esse nada, que finja esse sentimento pela necessidade egocêntrica, talvez nunca tenha amado.

Contudo, doi demais perder os anos, fazer, acontecer pelas manhãs, finjir e jamais ser notado.

É sentir no dia-a-dia o amargo da ferida na boca,morrendo sem jamais um só carinho libertar essa alma penada.

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui