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Artigos-->Lula e sua família real petista -- 11/05/2005 - 10:07 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Assunto: PANORAMA DO GOVERNO BRASILEIRO - O CIDADÃO DESASSISTIDO



"Caros Amigos:



Vocês devem conhecer o jornalista Gilberto Dimenstein; trata-se de um pessoa íntegra e inteligente; pois bem, vejam esta mensagem que ele está divulgando para todo o Brasil. Se você concordar com ele, como eu, então não deixe de repassar esta informação para sua rede de contatos."



"Informações obtidas pela revista ISTO É DINHEIRO, com dados coletados por um grupo de consultores com acesso ao SIAFI- Sistema Integrado de Administração Financeira.



DESPESAS DO GABINETE PRESIDENCIAL



1995 FHC R$ 38,4 mi

2002 FHC R$ 76,0 mi

2003 Lula R$ 318,6 mi

2004 Lula R$ 373 milhões (R$ 1,5 milhão x dia útil)



FUNCIONÁRIOS DO PALÁCIO DO PLANALTO



Itamar Franco 1,8 mil

FHC 1,1 mil

Lula 3,3 mil



CUSTOS ANUAIS PARA MANTER A CHEFIA DE ESTADO



Comparemos Brasil com as principais monarquias e EUA:



Inglaterra (monarquia): US$ 1,87/capita = US$ 104 milhões

Dinamarca (monarquia): US$ 1,86/capita = US$ 9,5 milhões

Bélgica (monarquia): US$ 1,10/capita = US$ 10,8 milhões

Países Baixos (monarquias): US$ 1,05/capita = US$ 15,4 milhões

Noruega (monarquia): US$ 0,83/capita = US$ 3,6 milhões

Japão (monarquia): US$ 0,42/capita = US$ 52,0 milhões

Espanha (monarquia): US$ 0,20/capita = US$ 8,1 milhões

EUA (república): US$ 4,6/capita = US$ 1.100 milhões

Brasil (republica sindical): US$ 12,0/capita = US$1.700 milhões



CONCLUSÃO



É mais barato manter uma FAMILIA REAL do que um PRESIDENTE OPERÁRIO!!!!.... E PARA SUSTENTAR ESSA FARRA, NÓS PAGAMOS IMPOSTOS.



IMPOSTOS



Começou a percorrer o país, na semana passada, uma notável lição de

cidadania. É uma exposição, em praça pública, de uma série de produtos, na qual uma só idéia está à venda: a de que o consumidor não sabe quanto deixa para o governo ao comprar qualquer coisa de um automóvel a um chiclete.



Ao visitar o Feirão de Impostos e observar as placas com porcentagens

grudadas em cada produto, o visitante da exposição saberá, por exemplo, que, ao adquirir um carro de mil cilindradas, terá deixado 44% para o poder público. Cada vez que enche o tanque com gasolina, são mais 53% em impostos.



Os organizadores dessa experiência, exibida no centro de São Paulo, apostam no seguinte: quando o consumidor, de fato, souber quanto o governo lhe tira diariamente, haverá mais pressão para que melhore o desempenho da administração pública.



Essa exposição é um detalhe pedagógico de um crescente movimento no país. "Está em gestação uma rebelião", afirma Gilberto Luiz do Amaral, advogado especialista em impostos, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário.



A semana passada deu sinais de que há algo novo nascendo no país: uma inconformidade crescente, que envolve líderes empresariais, dirigentes de tralhadores e classe média, todos contra a carga de impostos.



Sindicalistas foram a Brasília para pedir ao governo que baixasse impostos e, assim, ajudasse os empresários a criar mais empregos - assim seria possível, segundo eles, viabilizar o pedido de redução da jornada de trabalho sem diminuição dos rendimentos dos empregados. Embute-se aí a percepção dos trabalhadores de que mais impostos significam menos empregos, o que vai muito além de reivindicações corporativas.



Diante da gritaria geral, o presidente Lula, na terça-feira (26/04/05), cedeu às pressões e voltou atrás: não vai mais aumentar a contribuição previdenciária. Na sexta-feira, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, anunciou um pacote que, supostamente, diminuirá em R$ 2,5 bilhões a carga tributária. Talvez sirva para aliviar o crescente desconforto a opinião pública em relação à voracidade fiscal da gestão Lula.



Prepare-se: é apenas o começo!



A experiência do Feirão dos Impostos é apenas um ínfimo detalhe pedagógico no panorama de uma rebelião que, silenciosamente, sem manifesto nem porta-voz, vem sendo feita pelas centenas de milhares de pessoas que optam pela informalidade, ou seja, pela clandestinidade. Quando os jornais informam que a carga tributária de 1998 representava 22% do PIB e agora representa 40% - isto é algo incompreensível para o cidadão comum.. Talvez, seja mais didático saber que os impostos dobraram de 1998 até agora, e que cada brasileiro trabalha quatro meses e 18 dias do ano para manter as despesas dos governos.



Trabalha-se cada vez mais para manter os governos. E cada vez mais para comprar os serviços privados que, em tese, deveriam ser públicos. Está nisso a essência da rebelião. Se cada cidadão soubesse que, por ano, dá quatro meses e 18 dias em impostos e ainda recebe tão pouco de volta - e não se esquecesse dessa conta - seria natural que a pressão pela eficiência pública fosse ainda maior e a capacidade dos governantes de tentar tirar mais dinheiro, menor.



Para desespero dos poderosos, o que está em jogo é simples. É justamente o que se vê na experiência da exposição, em praça pública, de produtos, digamos, pedagógicos. À medida que a democracia se aprofunda, o cidadão vai conhecendo mais seus direitos. Não dá para o governante confiar por muito tempo mais, na ignorância de quem, além de trabalhar tanto e cada mais vez para sustentá-lo, ainda recebe pouco.

Está em construção uma nova agenda brasileira, na qual o desempenho do governante será medido pela eficiência administrativa combinada com o respeito ao contribuinte. Ou seja, gastar melhor com menos dinheiro."



DIVULGUE AOS SEUS AMIGOS!!!



PRECISAMOS CERRAR FILEIRAS EM TORNO DESSA IDÉIA PARA COLOCAR UM FIM EM TANTA ROUBALHEIRA.



CHEGA DE TRABALHO ESCRAVO EM NOSSO PAÍS; TRABALHAR PARA PAGAR ESSA AVILTANTE CARGA DE IMPOSTOS TAMBÉM É TRABALHO ESCRAVO!!!



Gilberto Dimenstein



AVANTE! CAMARADAS!



(Texto extraído de http://www.reservaer.com.br/megafone/respostas.php?paginaAtual=19&qtosPagina=10&pPergunta=76)

















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