D. Pedro I, às vezes, nem parecia aquele sujeito meio amalucado de que temos conhecimento. Por exemplo, ao ouvir que Júlio César entrou em Roma com quarenta elefantes puxando seu carro e que leões puxavam o de Marco Aurélio, saiu-se com esta filosofada: “No verão, devia haver muita poeira, e no inverno muita lama. As vaidades do mundo são assim: muito pó ou muito lodo”.