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Artigos-->Enquanto em Paris (3) -- 24/04/2005 - 17:17 (Rodrigo Contrera) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não é ingratidão admitir que em Paris não penso em ninguém. Nada havendo no passado e no futuro que consiga determinar os meus passos, deixo-me abandonar ao instante e torno-me o homem mais sozinho do mundo.



Saudade surge quando a beleza exige ser compartilhada, como no Sena, a Torre Eiffel ao fundo. É quando lamenta-se estar só e o isolamento transforma-se em perversão. Matar-se na Pont-Neuf ou em qualquer outra é mera conseqüência.



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8354; Rodrigo Contrera, 2005.
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