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Artigos-->TOLSTOI E O PADRE JOÃO(Quem foi Leão Leda?) -- 19/04/2005 - 11:18 (Mário Ribeiro Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TOLSTOI E O PADRE JOÃO

(Quem foi Leão Leda?)



(REPRODUÇÃO PERMITIDA, DESDE QUE CITADOS ESTE AUTOR E O TÍTULO).







Mário Ribeiro Martins*





LEÃO LEDA(Leão Tolstoi de Arruda Leda), de Grajaú(Chapada), Maranhão, 1840. Após os estudos primários em sua terra natal, nunca mais estudou. Tornou-se proprietário rural e político. Seu irmão Luís Leda era professor, inteligente e culto. O outro irmão, Mariano Leda era Secretário do Liceu de São Luis, Capital do Maranhão. Como Leão Leda tivera vários filhos e filhas, um de seus genros era tambem o Major Rosa Lima.



Os Leda, como família, tinham protagonizado uma das mais violentas lutas políticas do Império, entre o Partido Conservador e o Partido Liberal, no alto sertão do Maranhão.



Nas lutas políticas de 1885, Leão Leda tivera as fazendas queimadas. Diante das dificuldades financeiras, foi obrigado a permitir que sua filha de 15 anos, se casasse com um grotesco garimpeiro, de mais de 70 anos, vindo da Bahia, mas rico, o Thomaz Moreira. Esse casamento lhe deixou desgostoso e profundamente triste.



A morte do Promotor Público, Dr. Estocolmo Eustáquio Polary, em agosto de 1898, foi atribuída a Leão Leda e a seus companheiros, os irmãos Moreira, entre os quais, o seu genro Tomaz Moreira.



Leão Leda, de espírito belicoso, terminou perdendo a política e teve de sair fugido de Grajaú. Passou por Carolina, Pedro Afonso, etc, acompanhado de seu filho Ireno, mas não foi bem recebido.



Assim, em 1900, já com 60(sessenta) anos de idade, instalou-se com a família em Boa Vista do Tocantins, onde iria encontrar o Padre João de Sousa Lima que tinha retornado a Tocantinopolis, já como sacerdote, em 30.09.1897.



Com o passar do tempo, Leão Leda chegou a ser grande proprietário. Tinha tantas casas em Tocantinópolis que formavam uma rua(em 1990, a Rua se chamava, Rua Dr. Pedro Ludovico). Tinha também outras casas, onde residiam seus parentes e aderentes. Ele, pessoalmente, morava com a família na Fazenda Prata, nos arredores de Boa Vista do Tocantins.



Na verdade, o grande desejo de Leão Leda era formar um Estado livre e independente que englobasse o território de Boa Vista do Tocantins(Tocantinápolis), antigo norte de Goiás até Pastos Bons, no Maranhão, de tal forma que ele mesmo se tornasse o Governador. Afinal de contas, a "República de Pastos Bons" já tinha sido proclamada em várias ocasiões, como em 1823, 1835, 1840, etc. Não custava a Leão Leda tentar agora(1900)a criação do Estado de Pastos Bons.



Tinha conquistado a simpatia do governo de Goiás, através do Governador Rocha Lima. Com muito poder, passou a fomentar guerrilhas para roubar gado, cereais e outros haveres dos indefesos sertanejos, o que não agradou ao Padre João.



Através do governador, conseguiu um Juiz para Boa Vista do Tocantins, na pessoa do paulista Dr. Cantídio Bretas e um Promotor Público Adelmar Macedo que era genro do Coronel Leão Leda.



Como protesto, a população de Boa Vista elegeu o Padre João, Deputado Estadual pelo Norte de Goiás, que, para tomar posse, saiu de Tocantinópolis foi a Belém, depois Rio de Janeiro e finalmente Goiás Velho.



Nas eleições municipais, no entanto, Leão Leda teve maioria e abriu-se uma crise porque os seus votos foram tidos como comprados. Entre abril e maio de 1907, iniciou-se a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA. Relembre-se que a PRIMEIRA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA se deu em 1892, entre o Coronel Leitão e o Frei Gil Villanova.



No dia 23.05.1907, após uma luta entre grupos rivais, morreu Tomas Moreira, genro de Leão Leda. Mas a guerra continuou entre o grupo do Padre João e Leão Leda.



Em 21.07.1907 a cidade de Boa Vista estava destruída: casas comerciais arrombadas e saqueadas. Cartório e Agencia do Correio destruídos. Papéis e documentos queimados pelo meio da rua.



Entre novembro e dezembro de 1907, o Superior Tribunal de Goiás Velho concedeu HABEAS CORPUS para que o Padre João e seu grupo(Coronel Tito de Brito e os Majores João de Oliveira, Aníbal de Souza, Diogo de Melo e Pedro Maquinista) não fossem presos.



Com o retorno do Juiz Bartolomeu Teixeira Palha, que era a favor de Leda, à sua Comarca de Porto Nacional, o grupo de Leão Leda fugiu de Boa Vista para Porto Franco, deixando Boa Vista sob o comando do Padre João e seu grupo.



Em janeiro de 1909, com 69 anos de idade, Leão Leda e seus homens vieram para Pedro Afonso e dali foram para Conceição que tinha sido incorporada ao Estado de Goiás, pela instrumentalidade do comerciante Estevão Maranhão que era sobrinho de Leão Leda.



Entrou na cidade, juntamente com seu filho Mariano, acompanhado de mais de 100(cem) jagunços fortemente armados. Passou a enfrentar o Bispo Dom Domingos Carrerot que não concordava com os roubos que Leda fazia nas fazendas vizinhas.



Aproveitando-se que Leão Leda se encontrava em sua casa, com 52 capangas (os outros tinham ido furtar gado), o povo de Conceição, devidamente armado, cercou a casa e começou o tiroteio no dia 08.03.1909.



No dia 09, o povo arrombou as portas e às 11 horas da manhã Leão Leda foi morto dentro de casa e seu filho Mariano, na rua, sendo os dois sepultados no Cemitério de Conceição do Araguaia, hoje no Pará.



Estava terminada a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA DO TOCANTINS. O garimpeiro Tomas Moreira (em 1885), casou-se com a filha de Leão Leda e teve vários filhos. Desta união das famílias Moreira e Leda apareceram vários descendentes, entre os quais, o escritor Juarez Moreira Filho, autor do livro RISOS & LÁGRIMAS, no qual declara seu parentesco com Leão Leda (p.129).



Apesar de sua importância, Leão Leda não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.



É referido e estudado no romance "SERRA DOS PILÕES-JAGUNÇOS E TROPEIROS-NOS SERTÕES DO JALAPÃO", de Moura Lima, com notas de orelha de Assis Brasil e prefácio de Clóvis Moura.



Outro fato interessante, é que não é encontrado nenhum LEDA no DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, de Antonio Henrique da Cunha Bueno e Carlos Eduardo de Almeida Barata, publicado em São Paulo, em 2001, pela Editora Árvore da Terra.



É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



MAIS INFORMAÇÕES SOBRE LEÃO LEDA:



LEÃO LEDA(Leão Rodrigues de Miranda Leda)(1), de Grajaú(Chapada), Maranhão, 1840. Após os estudos primários em sua terra natal, nunca mais estudou. Tornou-se proprietário rural e político. Seu irmão Luís Leda era professor, inteligente e culto.

Os Leda, como família, tinham protagonizado uma das mais violentas lutas políticas do Império, entre o Partido Conservador e o Partido Liberal, no alto sertão do Maranhão.

Nas lutas políticas de 1885, Leão Leda tivera as fazendas queimadas. Diante das dificuldades financeiras, foi obrigado a permitir que sua filha de 15 anos, se casasse com um grotesco garimpeiro, de mais de 70 anos, vindo da Bahia, mas rico, o Thomaz Moreira. Esse casamento lhe deixou desgostoso e profundamente triste.

A morte do Promotor Público, Dr. Estocolmo Eustáquio Polary, em agosto de 1898, foi atribuída a Leão Leda e a seus companheiros, os irmãos Moreira, entre os quais, o seu genro Tomaz Moreira.

Leão Leda, de espírito belicoso, terminou perdendo a política e teve de sair fugido de Grajaú. Passou por Carolina, Pedro Afonso, etc, acompanhado de seu filho Ireno, mas não foi bem recebido.

Assim, em 1900, já com 60(sessenta) anos de idade, instalou-se com a família em Boa Vista do Tocantins, onde iria encontrar o Padre João de Sousa Lima que tinha retornado a Tocantinopolis, já como sacerdote, em 30.09.1897.



Com o passar do tempo, Leão Leda chegou a ser grande proprietário. Tinha tantas casas em Tocantinópolis que formavam uma rua(em 1990, a Rua se chamava, Rua Dr. Pedro Ludovico). Tinha também outras casas, onde residiam seus parentes e aderentes. Ele, pessoalmente, morava com a família na Fazenda Prata, nos arredores de Boa Vista do Tocantins.



Na verdade, o grande desejo de Leão Leda era formar um Estado livre e independente que englobasse o território de Boa Vista do Tocantins(Tocantinápolis), antigo norte de Goiás até Pastos Bons, no Maranhão, de tal forma que ele mesmo se tornasse o Governador. Afinal de contas, a "República de Pastos Bons" já tinha sido proclamada em várias ocasiões, como em 1823, 1835, 1840, etc. Não custava a Leão Leda tentar agora(1900)a criação do Estado de Pastos Bons.

Tinha conquistado a simpatia do governo de Goiás, através do Governador Rocha Lima. Com muito poder, passou a fomentar guerrilhas para roubar gado, cereais e outros haveres dos indefesos sertanejos, o que não agradou ao Padre João.

Através do governador, conseguiu um Juiz para Boa Vista do Tocantins, na pessoa do paulista Dr. Cantídio Bretas e um Promotor Público Adelmar Macedo que era genro do Coronel Leão Leda.

Como protesto, a população de Boa Vista elegeu o Padre João, Deputado Estadual pelo Norte de Goiás, que, para tomar posse, saiu de Tocantinópolis foi a Belém, depois Rio de Janeiro e finalmente Goiás Velho.

Nas eleições municipais, no entanto, Leão Leda teve maioria e abriu-se uma crise porque os seus votos foram tidos como comprados. Entre abril e maio de 1907, iniciou-se a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA. Relembre-se que a PRIMEIRA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA se deu em 1892, entre o Coronel Leitão e o Frei Gil Villanova.



No dia 23.05.1907, após uma luta entre grupos rivais, morreu Tomas Moreira, genro de Leão Leda. Mas a guerra continuou entre o grupo do Padre João e Leão Leda.

Em 21.07.1907 a cidade de Boa Vista estava destruída: casas comerciais arrombadas e saqueadas. Cartório e Agencia do Correio destruídos. Papéis e documentos queimados pelo meio da rua.

Entre novembro e dezembro de 1907, o Superior Tribunal de Goiás Velho concedeu HABEAS CORPUS para que o Padre João e seu grupo(Coronel Tito de Brito e os Majores João de Oliveira, Aníbal de Souza, Diogo de Melo e Pedro Maquinista) não fossem presos.

Com o retorno do Juiz Bartolomeu Teixeira Palha, que era a favor de Leda, à sua Comarca de Porto Nacional, o grupo de Leão Leda fugiu de Boa Vista para Porto Franco, deixando Boa Vista sob o comando do Padre João e seu grupo.



Em janeiro de 1909, com 69 anos de idade, Leão Leda e seus homens vieram para Pedro Afonso e dali foram para Conceição que tinha sido incorporada ao Estado de Goiás, pela instrumentalidade do comerciante Estevão Maranhão que era sobrinho de Leão Leda.

Entrou na cidade, juntamente com seu filho Mariano, acompanhado de mais de 100(cem) jagunços fortemente armados. Passou a enfrentar o Bispo Dom Domingos Carrerot que não concordava com os roubos que Leda fazia nas fazendas vizinhas.

Aproveitando-se que Leão Leda se encontrava em sua casa, com 52 capangas (os outros tinham ido furtar gado), o povo de Conceição, devidamente armado, cercou a casa e começou o tiroteio no dia 08.03.1909.



No dia 09, o povo arrombou as portas e às 11 horas da manhã Leão Leda foi morto dentro de casa e seu filho Mariano, na rua, sendo os dois sepultados no Cemitério de Conceição do Araguaia, hoje no Pará.



Estava terminada a SEGUNDA REVOLUÇÃO DE BOA VISTA DO TOCANTINS. O garimpeiro Tomas Moreira (em 1885), casou-se com a filha de Leão Leda e teve vários filhos. Desta união das famílias Moreira e Leda apareceram vários descendentes, entre os quais, o escritor Juarez Moreira Filho, autor do livro RISOS & LÁGRIMAS, no qual declara seu parentesco com Leão Leda (p.129).

Apesar de sua importância, Leão Leda não é estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2002 e nem é convenientemente referido, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.

É referido e estudado no romance "SERRA DOS PILÕES-JAGUNÇOS E TROPEIROS-NOS SERTÕES DO JALAPÃO", de Moura Lima, com notas de orelha de Assis Brasil e prefácio de Clóvis Moura.

Outro fato interessante, é que não é encontrado nenhum LEDA no DICIONÁRIO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS, de Antonio Henrique da Cunha Bueno e Carlos Eduardo de Almeida Barata, publicado em São Paulo, em 2001, pela Editora Árvore da Terra.

É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br



(1)Sobre o assunto, reproduzo o e-mail de LEO MECENAS, datado de 07.10.2008, nos seguintes termos: O nome correto do Leão Leda objeto do seu escrito é: LEÃO RODRIGUES DE MIRANDA LÉDA, filho de Antonio Rodrigues de Miranda Léda e Leocádia Moreira Léda e irmão de: Luiz Rodrigues de Miranda Léda, Ana Rodrigues de Miranda Léda (minha bisavó) e Mariano Rodrigues de Miranda Léda. Esta, portanto, a primeira geração dos Leda, nascidos no Maranhão, de que temos conhecimento.

LEÃO TOLSTOI DE ARRUDA LÉDA realmente existiu... Mas é de uma geração posterior e seria neto daminha bisavó Ana, filho de Gil Léda, irmão da minha avó Leocádia Léda Mecenas. Desta forma, sobrinho-neto de Leão Rodrigues de Miranda Leda. Leão Tolstoi era da mesma geração do meu pai, tinham praticamente a mesma idade. Não sei exatamente o ano de nascimento dele, mas o meu pai nasceu em 1921, em Balsas-MA, onde também nasceu Leão Tolstoi de Arruda Léda.

Sou Leocádia Maria Rodrigues Mecenas, descendente de Leão Rodrigues de Miranda Leda, nasci em

São Luis-MA, em 01/11/1949. Professora de ensino fundamental em Brasília 1969-1975; Bacharel em

Biblioteconomia pela UnB (1976); Especialização em Comunicação Instituto Metodista de São Bernardo

do Campo-SP (1983); Bibliotecária e editora da Embrapa 1983-1996; Analista de Informação e

Documentação MPU/MPF-AL e Assessora de Comunicação (Aposentada) 1997-2004. Resido atualmente

em Maceió-AL.

Creio haver contribuído para esclarecer o equívoco e coloco-me à disposições para novas informações.

Cordial abraço,

Léo Mecenas.

Outra observação: Tomo a liberdade de sugerir a você, que faça o seguinte:



a) que no seu texto original, onde está escrito "LEÃO LEDA(Leão Tolstoi de Arruda Leda)"...,

- início do primeiro parágrafo - acrescente ao mesmo um asterisco, passando a figurar como abaixo:

LEÃO LÉDA (Leão Tolstoi de Arruda Leda)*...;



b) ao final do texto, antes dos créditos de autoria, acrescente a seguinte nota:

* Onde se lê (Leão Tolstoi de Arruda Leda), leia-se: (Leão Rodrigues de Miranda Leda).

Fonte da correção: vide verbete LEÃO LEDA NO DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL (opcional)



Acredito que não haja necessidade de maiores informações acerca da correção, uma vez que as mesmas já constam no verbete

do Dicionário e que o mesmo está referido no texto, mas se ainda assim desejar fazê-lo, poderá acrescentar à nota o que está

acima como opcional.



Peço-lhe desculpas pela insistência, mas com trata-se de um dado de identificação, acredito que o mesmo deva corresponder à

realidade.



Como no nosso contato telefônico e posteriormente, no e-mail que lhe enviei, creio haver cometido uma falha não fornecendo o

meu telefone de contato, faço-o neste momento: (82) 3231-8928.









*MárioRibeiroMartins

é escritor e Procurador de Justiça.

(mariormartins@hotmail.com)

HomePage:www.genetic.com.br/~mario

Fones:(063)32154496Celular:(062) 9977 93 11.

CaixaPostal,90,Palmas,

Tocantins,77001-970.

















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