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Erotico-->O desabrochar da flor -- 04/04/2001 - 14:57 (K Schwartz) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Aquele beijo na boca parecia mostrar a vontade de nossas línguas de trocarem de boca. Olhei em seus olhos e ela abraçou-me calorosamente, mordendo o meu pescoço - o que me deixou mais excitado. Passei as mãos em suas costas e ela jogou a cabeça p´ra trás, seus cabelos escorrendo e tocando minhas mãos. Chupei seu queixo saliente e desci com a minha língua em
direção aos seus seios, onde fartei-me feito criança com fome. Continuei a percorrer meu caminho até embaixo, onde meus lábios tocaram o seu umbigo.

Minha boca percorreu a sua barriga e, ao aproximar-me daquele cheiro doce e forte senti-me enrijecer por completo. Ainda beijando seu ventre começei a girá-la lentamente com uma das mãos, enquanto com a outra acariciava sua cintura. Ao me deparar com a opulência daquelas carnes que se voltaram p´ra mim, não pude resistir e soltei um suspiro forte como se estivesse p´ra saborear um prato há muito desejado e agora, ao alcance das mãos.

Ela observava-me por cima do ombro e gemia baixinho, no tom dos amantes que se descobrem. Levantei-me, puxei-a contra mim sentindo o tocar da maciez das suas carnes e murmurei ao seu ouvido. "Abaixa...".

Docilmente ela se abaixou e pude ver suas nádegas entreabrindo-se. Mas não o suficiente para exibir toda a formosura de sua flor, ainda um botão. Entreabrindo-lhe as nádegas, parei por um instante para saborear aquela visão. Não resisti e depositei um beijo caloroso naquele anel rosado, quase sem penugem que teimava em aflorar. Com a ponta da lingua toquei-o e comecei a subir por entre as suas nádegas, soltando levemente o ar pelo naiz de forma a faze-la arrepiar-se. Percorri assim toda a extensão de suas costas, seguindo a sua coluna em direção ao seu pescoço e, ao alcançá-lo, subi até sua orelha e mordisquei-a levemente antes de enfiar minha lingua no seu ouvido.

Ela gemia mais alto. "Ai meu amor...". Como se não tivesse palavras p´ra descrever o que sentia. Não deixei-a recuperar suas forças e dei umas mordidas calculadas em seu ombro, enquanto meu dedo acariciava seu botão e preparáva-o para
a consumação. Ao introduzir a ponta do meu dedo médio, aproveitei e mordi com firmeza a base o seu pescoço enquanto com a outra mão acariciáva-lhe os seios. Ela arqueou as costas gemendo muito e resumiu tudo o que sentia numa frase: "Mete meu
amor! Não agüento mais!"

Ela falou p´ra mim com o rosto por cima do ombro e beijei a sua boca enquanto fazia-a deitar-se de lado, de forma a não machucá-la. Peguei sua mão e encaminhei-a para o meu membro enquanto murmurava ao seu ouvido: "Vamos fazer isso juntos...". Toquei-lhe na flor com a minha gandle e um arrepio de tesão percorreu a nós dois. "Relaxe... esse é o segredo... não contráia mesmo que doa... se doer me avise que eu paro.". Apesar da fome que estávamos, queria ser o mais delicado possível, apreciando cada segundo em que estivesse dentro dela. "Pode enfiar... não tenho medo". Suas palavra serviram de senha e começei a forçar-lhe a entrada gentilmente, enquanto sentia aquele anel alargar-se e envolver-me por completo, esmagando-me, querendo partir-me ao meio. Ela então, com as duas mãos, puxou minha cabeça em direção ao seu ouvido. Enfiei minha lingua lá, enquanto murmurava mil palavras e deliciava-me com o calor e a sensação de sentir suas nádegas começando a tocar a parte de baixo de minha barriga. Ao entrar todo, parei. Ela não reclamou uma vez só, mas eu sabia que era necessário dar um tempo de forma que seu corpo se acostumasse com o volume que tinha se alojado dentro dela. Aproveitei esse momento para olhar aquela cena: Suas costas lindas, perfeitas, estavam arrepiadas e suas nádegas sugiam como duas montanhas opulentas.; a marca do biquini - uma seta indicando o foco do prazer. Lembrei num flash de memória da primeira vez que nos vimos, nosso primeiro encontro, primeiro beijo, primeira transa e agora me via rompendo a sua última barreira. Sentia-me completo, ainda mais que, ao sugerir que fizessemos aquilo, não tinha forçado a barra. Comentei do meu desejo e ela, apesar
de relutante, conversou comigo e disse que estava disposta a experimentar.
"Está doendo?". "Só um pouquinho... mas está muito bom... você é muito gostoso, querido". "Você é deliciosa, meu amor,
sou louco por você. Você de deixa maluco!". Começamos então um vai-e-vem suave que foi aumentando à medida que nos deixávamos envolver por aquele jogo. Falávamos palavras desconexas e juras de amor eterno. De repende, ela pega o travesseiro, dá um grito e enfia a cara nele enquando sacudia os quadris. Seu gozo me pegou de surpresa e, ao vê-la tirando o máximo de prazer
do mim, inundei-lhe o reto com um jato de esperma quente, enquanto levantava a cabeça e fechava os olhos aproveitando cada segundo daquele momento de redenção. Depois, deitei por cima dela e murmurei-lhe: "Você me mata assim! Você é maravilhosa". "Meu amor! Eu te adoro! Eu não imaginava que fosse assim!". Ela deu uma risada jovial. "Se eu soubesse já teríamos feito antes!". Rimos muito e sai dela lentamente, deixando-a sentir-me escapando. Depois deitei ao seu lado, ofegante ainda, tentando normalizar a respiração. Abraçamo-nos. Um novo jogo havia começado e as novas possibilidades eram
sem fim...


K Schwartz
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