Desabou sobre o zagueiro do Quilmes,da Argentina, no fim do jogo da última quarta-feira, contra o São Paulo, uma verdadeira onda de racismo (ou anti-racismo), desproporcional ao que ocorreu em campo
no primeiro jogo, em Buenos Aires e neste último, no Morumbi, quando ao final, o jogador argentino foi preso e algemado pelo crime de "injúria com conotação racista"(ou coisa que o valha),em virtude de,durante as duas partidas,o atleta portenho ter chamado o brasileiro Grafite de "macaquito"!
Ora,minha gente, como escreveu muito bem o Ernesto Tal, o que houve foi "uma tempestade em copo d água"...
E que ninguém, sequer, pense que estou contra o nosso patrício, que, por sinal, teve a mãe sequestrada, na Grande São Paulo e pela qual rezamos e ela foi encontrada pela Polícia, que, no caso,agiu com eficiência e descobriu logo o cativeiro, antes de qualquer pagamento, como noticiado pela imprensa, com o detalhe de que o sequestrador se encontrava em "liberdade provisória",
porque um humanitário Juiz, achou que ele estava em estado terminal", portador que é do vírus HIV: só que o mau elemento pulou um muro de dois metros e fugiu por um terreno pantanoso.Porém,esta é outra estória!
Mas, voltemos à "terrível" ofensa que desencadeou essa confusão grafitesca toda: ao ser chamado de "macaquito", com certeza o brasileiro empurrou a mão na cara do agressor e disse-lhe alguns termos impublicáveis: em toda partida de futebol acontecem dessas coisas, que, se não são edificantes, "fazem parte do jogo": quem quer ganhar, apela até para "golpe baixo"como no box! Cabe ao juiz coibir os excessos!
Por seu lado, a torcida vai incentivar seu time e sempre chama o juiz de filho dessa e daquela, fresco, chupão e "otras cositas más". Afinal,campo de futebol não é convento de freiras! |