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Artigos-->A Vergonha ! ou : Festa no Vaso Sanitário ! -- 15/04/2005 - 01:43 (AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA/Alcir J.T. de Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A Vergonha ! Ou :

Festa no Vaso Sanitário !







Durante minhas noites insones, tenho por habito : ler, escrever ou clicar a esmo pelos canais da tv aberta, visto que encerrei minha relação comercial com as a cabo, devido a ganância desmedida e fora de propósito como todas elas agem. Porque devo pagar por filmes e shows extras, que na verdade são os melhores ( o famigerado Pay Per View) já que pago uma mensalidade aviltante pela programação ?

Pois bem ontem pela madrugada ao clicar sem pouso, deparei-me com a coisa mais grotesca que já vi em muitos anos :

A festa de comemoração das bodas de ouro de Paulo Salim Malluf e sua messalina e cúmplice; faz muito tempo que não via nada tão absolutamente abjeto e vil quanto aquele desfile de paria, pulhas, ladrões e suas vagabundas sem mencionar meretrizes desacompanhadas que valem e merecem todos os adjetivos qualificativos supra citados por si mesmas como a indefectível Hebe Camargo .

A lista de “Procura-se” naquele soirée era infinda, ladrões do erário publico se acotovelavam ao lado do Ali Babá mor deste pais :

o anfitrião !

A festa na latrina foi transmitida pelo esbirro favorito de todos os criminosos de colarinho branco : Amauri “Jabaculê” Jr. Que desfilava elogios mentirosos e boquetes aos ladrões do pais que desfilavam suas sem-vergonhices, suas desfaçatezes, e suas (e de suas acompanhantes) pelancas, ali reuniu-se a nata dos genocidas desta (graças a eles) pseudo sociedade; elite despudorada, falaciosa e obtusa, indivíduos que representam o ápice da excrescência humana.

Dentre esta corja, que flana as custa da miséria e da morte de brasileiros, destacava-se e quase ofuscava o ladrão turco e “bodista” a presença abjetamente neófita do presidente da câmara e do congresso nacional, terceiro homem na sucessão presidencial, nepotista assumido, ignóbil de plantão e motivo de vergonha para qualquer ser verdadeiramente humano de ser obrigado a fazer parte da mesma espécie que Severino Cavalcanti ; esta verdadeira excelência dentre os esmegmas, abriu sua latrina vernacular e mais uma vez brindou-nos com toneladas de sua verborragia fecal > O individuo que em algum dia no futuro, certamente será o presidente da republica , mesmo que por alguns dias, ou mesmo horas, como já aconteceu com o rei de Mombaça, flatulou suas visões sobre os mais variados assuntos da atualidade, sempre capitaneado nas perguntas por Amauri, que muito solicito e polido, seguia religiosamente o script desta tragicomédia pernambucano paulistana, que conseguiu reunir todas as regurgitações do período ditatorial que defenestrou o Brasil do respeito mundial e perpetuou em nosso meio o atraso representado por Severino e a ausência de caráter tão bem salvaguardada por Paulo Malluf e sua quadrilha “digo” família.

E verdadeiramente uma vergonha saber serem estes os membros das diversas elites desta pseudonação, ânsias de vomito são muito mais apropriadas do que respeito quando na presença destes verdadeiros porcos (as) de pérolas; a humilhação ante estas criaturas vis e infelizmente de mando, me fazem pensar o quanto retrocedemos em qualidade e em vida social, em educação e em cultura ; estamos verdadeiramente entregues a sanha destes putrefatos e suas consortes, escória que avilta a quem por acidente é obrigado em uma noite de insônia, a confrontar-se com esta malta sempre pronta a nos envergonhar e roubar, na festa na privada em questão, tive a oportunidade de confirmar minha teses sobre o vassalismo e a subserviência inata aos cidadãos deste prostíbulo, pois mesmo os excrementos mais abastados, faziam suas mesuras e salamaleques para o casal de parias que se tolerou por 50 anos, apenas por suas afinidades no saquear e no pilhar do futuro da nação.

Já é por si só ver autoridades eleitas comungando do banquete da iniqüidade, compartilhando das benesses adquiridas pelo butim ; porém o que mais me avilta e envergonha é assistir ao festival de tentativas de justificar o injustificável, de que estas supostas autoridades teçam elogios e loas ao caráter de quem dele jamais dispôs, enaltecer qualidades inexistentes é descaradamente afrontar e insultar a dignidade de seus cargos é conseqüentemente envergonhar a nação brasileira.

Ainda bem que este circo dos horrores só foi ao ar na madrugada, para que não sirva de exemplo ou de desestimulo as crianças do Brasil .















Alcir Jose Trigo de Souza

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