Na Semana Santa, a encenação da Paixão de Cristo, ficou no calendário das festividades, onde a aglomeração de pessoas é um aspecto negativo que passa despercebido diante de uma série de irregularidades, que as autoridades competentes devem prestar mais atenção, pois o projeto é bem interessante e quando a boa vontade existe, só tem a melhorar durante as apresentações vindouras.
As pessoas que tomam conta dos tapumes, se acham donas do espetáculo, colocando para dentro quem desejarem, só uma garota passar a mão na cabeça de um deles, passa para dentro mais rápido que a velocidade da luz. Policiais que estão para dar segurança, colocam “gente dele”, assim que eles falam.
Um outro fiscal, falou para o amigo do lado de fora do tapume: “- E aí veio, não quer entrar? “
Como se fosse a sala de estar da casa dele, isso é um absurdo! Será que no Brasil tudo tem que ser assim? Até em apresentação pública o Q.I. Tem que vigorar? Passei somente alguns minutos no local e não tive condições de ficar, por todos esses motivos.
Outro fato a ser comentado, é o excesso de fogos, dignos de festa junina, onde ecoam ao longe, não seria interessante que o dinheiro desse “fogetório” fosse destinados às pessoas necessitadas?
Pois é, a Semana Santa no Dique precisa de muita atenção!
Marcelo de Oliveira Souza
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